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Cliente flagra rato dentro de freezer com carnes em supermercado de Teresina

Um consumidor flagrou um rato dentro de um freezer onde ficam as carnes em um supermercado em Teresina. Nas imagens, é possível ver o roedor preso em um canto do expositor. Nas redes, usuários cobraram que o empreendimento seja fiscalizado e inspecionado. 

“A vigilância sanitária tem que apurar isso para ontem! Risco enorme para a saúde pública!”, disse um internauta. Outro usuário acrescentou que “esse supermercado tem que ser multado e se adequar às condições de higiene, dentro dos padrões da Anvisa, sobretudo sobre alimentos perecíveis! Que coisa mais nojenta! Um rato dentro do freezer de carnes!”, pontuou.

(Foto: Reprodução/Redes sociais)

Há três dias, outro caso envolvendo alimentos estragados viralizou nas redes sociais. No sábado (14), uma internauta publicou em seu perfil que pediu um lanche em um quiosque localizado em um shopping da Capital, e, para sua surpresa, em cima do salgado haviam largas.

“Parei no lugar, pedi um lanche, o lanche chegou. Uh, que bonitinho, deixa eu tirar uma foto. O que é isso em cima do salgado? Queijo ralado? Opa, queijo vivo?” comentou a usuária em sua rede social. No vídeo, é possível ver as largas mexendo enquanto a consumidora faz o registro. 

(Foto: Reprodução/Redes sociais)

A Vigilância Sanitária de Teresina faz orientação aos consumidores que presenciarem essas irregularidades. Raimundo Vieira, fiscal da Gevisa, explica que a população deve observar as condições do ambiente, bem como se o manipulador está uniformizado, utilizando touca, luvas e outros equipamentos de proteção.

“Havendo esses problemas, não adquira alimentos no local. Seja também o fiscal, e faça denúncias à Vigilância Sanitária, que pode ser feita anonimamente. É preciso informar o local e o motivo da denúncia para que a equipe possa ir ao estabelecimento. 

Por mês, a área de alimentos da Vigilância Sanitária recebe cerca de 30 denúncias. Caso confirmada a denúncia, é feita a abertura de um processo administrativo, que pode resultar em aplicação de multa ou interdição. “Dependendo da gravidade encontrada pelas equipes de fiscalização, a multa pode chegar a R$ 5 mil. Se for reincidente, com processos do mesmo problema, as punições podem ser agravadas”, enfatizou Raimundo Vieira, fiscal da Gevisa.