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Cantor Léo Cachorrão diz que foi vítima de estelionatários

A Mercedes do cantor foi apreendida durante operação da Polícia Civil

16/09/2015 10:59

O Cantor Leonardo Lima, mais conhecido por Léo Cachorrão, foi à delegacia na manhã desta quarta-feira (16) registrar um Boletim de Ocorrência e prestar depoimento para esclarecer como adquiriu o carro que estava em sua residência, uma Mercedes A200. O veículo foi apreendido durante uma operação da Polícia Civil do Estado, onde foi identificada uma quadrilha que agia ilegalmente na venda de veículos de luxo em Teresina.

(Cantor Léo Cachorrão / Foto: Divulgação/Facebook)

O forrozeiro afirmou em nota publicada nas redes sociais que comprou o ágio do veículo e assumiu o restante das prestações, e que não sabia que o carro tinha sido comprado ilegalmente. “O veículo em questão foi adquirido por mim de boa fé. Fiquei sabendo pela polícia que o veículo em questão teria sido adquirido irregularmente por uma quadrilha de estelionatários que atuava em Teresina e que eu era mais uma das vítimas”, disse em nota.

Léo Cachorrão falou que confia no trabalho da polícia e que os verdadeiros culpados serão punidos. Disse ainda se solidarizar com outras eventuais vítimas da quadrilha que sofreram prejuízos imensuráveis. 

Nas redes sociais, fãs e amigos prestaram solidariedade ao cantor. Várias pessoas deixaram mensagens de apoio e disseram acreditar no caráter e na índole de Léo cachorrão. Confira a nota na íntegra!

Foto: Reprodução/Facebook

A operação

Na operação realizada ontem onze carros foram apreendidos e três pessoas foram presas acusadas de vender veículos de luxo irregularmente e com preços abaixo do mercado. O quarto integrante da quadrilha, identificado como Roberto Lima de Carvalho, continua foragido. Segundo a Polícia, eles facilitavam as vendas e recebiam R$ 2 mil por cada veículo repassado para o líder da quadrilha.

O grupo agia na falsificação de documentos e contracheques para comprar os veículos nas revendedoras e comercializá-los na capital. Pessoas próximas ao grupo eram usadas para terem seus nomes vinculados ao crime, além do nome de pessoas falecidas também serem utilizados com autorização para prática. 

Edição: Nayara Felizardo
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