O PSB anunciou na manhã de hoje (01) que irá manter o apoio ao PSDB na chapa majoritária, e decidiu agregar o Solidariedade à coligação proporcional, juntamente com o PSL. O acerto foi a forma encontrada pelos partidos de resolver imbróglio criado as vésperas da convenção que aconteceu no sábado, quando o PSL anunciou que se uniria ao Solidariedade.
(Foto: Andrê Nascimento)
Segundo o vereador Edvaldo Marques, presidente do PSB de Teresina, o que houve foi que havia sido definido coligação entre PSB e PSL, mas de última hora foi necessário rearranjo dos partidos da base do prefeito Firmino Filho para agregar o Solidariedade. Os partidos se reuniram durante todo o domingo para decidir como fazer adequação.
Edvaldo Marques negou que tenha havido uma reviravolta e disse que foi apenas um insatisfação de alguns pré-candidatos com a possibilidade de coligação com o Solidariedade. "Eles achavam que sairiam prejudicados", disse o socialista.
A expectativa da nova coligação é eleger quatro vereadores, sendo dois deles do PSB, um do PSL e um do Solidariedade. “Os três partidos estão unidos e oferecendo bons nomes para escolha da população. Esperamos que o PSB, que atualmente tem um vereador, consiga fazer mais um. Porém, tudo vai depender do trabalho durante a campanha. O PSL ou o Solidariedade também podem eleger mais vereadores que o PSB”, destacou Marques.
A ata da convenção que garante a coligação proporcional e marjoritária foi registrada hoje, no Tribunal Regional Eleitoral.
Por: Nayara Felizardo