Nas Barras
Inicialmente justifico a minha ausência na festa de Barras, nesta sábado passado, quando a FPD realizou evento festivo entre Seleção Master da Federação contra Seleção Barrense uma vez que estava nas praias parnaibanas. Deve ter sido "paidegua" a festa na terra do Carcará que pega mata a e come.Ele, o presidente, redondo que só a bola fazendo gol de letra e correndo para o abraço do galera. Depois deve ter sido aquele comes e bebes que só eles , barrenses sabem oferecer. E neste dia, até eu seria homenageado pela mentora. Aqui, justifico a minha ausência por não ter tido conhecimento antecipado mas agradeço a lembrança pelo reconhecimento dos nosso trabalhos aqui no jornal do Valmir. E a renovação de estima e elevado apreço muito mais do que mereço e informo que estou no mesmo endereço. E assim sendo, reverendo, a bola rola, este escriba não enrola e samba e futebol não se aprende em escola, embora no Rio de Janeiro om pau que rola é “escola de samba” e “escolinhas” de bairros. Mas agradeço a lembrança de Robert Brown Carcará da Silva, da Federação Piauiense de Futebol. Eu estava Luis Correia, um final de semana praiano onde constatei uma coisa que me deixou bastante triste, cabisbundo e meditabaixo. O desamor de nossa juventude pelo esporte, pelo jogo de bola e a amigação, o apaixonamento pelo telefone celular, hoje o melhor amigo do homem, num profundo desamor e cabal desprezo ao cachorro milenarmente conhecido como o mais fiel companheiro do ser humano. Meus amigos, o caso é sério e merece um estudo profundo por esta mudança de comportamento humano e canino. Constatei, recentemente. lá nas praias parnaibanas. Ninguém leva mais s seu cãozinho de estimação para passear. Para o bichinho fazer seu cocozinho lá fora e não na sala de jantar. Não existe mais aquele “ velha intimidade’. Agora é o celular o dono do pedaço e “aí e ui”. E assim a vida passa e nós vamos passando também. Uns passam até fome mas estão com televisão ligada vendo a Ana Maria Braga de luvas prêtas fazendo e comendo brigadeiros e outros menos graduados na praça que não é nossa. E lá nas Barras teve jogo de futebol entre os “amigos dele” e os veteranos de Barras, tudo gente de casa, numa confraternização arretada sem preocupação de placar e sem ninguém dar porrada em ninguém e muitos evitando dar cabeçadas para não furar a bola. E assim foi a festa da Carcará na sua terra natal, Barras de Maratoan.Aproveito pra agradecer o convite onde está escrito “ Vossa Senhoria será uma das ilustres personalidades que serão homenageadas pela FFP-PI pela contribuição ao esporte do Piaui”. Infelizmente não pude ir ao evento mas agradeço a lembrança, desejando ao presidente da entidade maior de nosso futebol uma profícua e progressiva administração e bola prá frente. Deve ter sido uma bela uma bela festa e Franci Monte deve ter brilhado com seu talento musical. Daqui mandamos os votos de progresso para o presidente de nossa entidade maior do futebol e bola prá frente que atrás vem gente!
El Rei Carcará I
Atual presidente da Federação de Futebol do Piaiuí, sucedendo á Cesariano Oliveira ,de saudosa memoria, que deixou o campo de vida antes do tempo regulamentar atendendo ao chamado superior, Robert Braunw Carcará comemorou seus anos em sua terra natal, as Barras de Maratoan.
Retrato no interior
Aquele jogador de futebol, revelação , saiu de sua cidadezinha do interior, bem do interior mesmo, comprou uma câmera digital e levou quando voltou para sua terra natal. Chegando lá com aquele novidade que nunca ninguém tinha visto, ele disse:“- Pessoal, vamos todos nós para a pracinha que vou tirar um retrato de lembrança de vocês.” Chegando na pracinha, ele reuniu a galera junto ao coreto, programou o automático e saiu correndo também, tropeçando em tudo que é lugar. Vendo isto, ele gritou:- O que é que está acontecendo aqui ? Sua tia, que estava no meio da turma, respondeu:- Se você que conhece esse negócio, ficou com medo, imagina nós não conhece o trem... (Do livro”As melhores piadas sobre futebol”) Mário Brito.
Teste
“Nas aulas de cultura geral, o professor estava ensinando o uso do feminino para os jogadores:- “-Qual é o feminino de duque ?” Responde o zagueirão:- Duquesa !” Muito bom ! Qual é o feminino de Barão ?”. O goleiro ,levanta a mão e responde:- Baronesa !- E o de rei ? O centro-avante, na lata:”- -Rainha.” Esta é mais difícil... qual é o feminino de cônsul? O beque lateral que já tinha jogado no exterior e tinha trazido uma experiencia internacional levanta o braço e solta: Brastemp !” Estes dois tópicos foram pescados do livro acima citado, o mineiro Mário Brito, Editora Leitura que ganhei do Anchieta. O futebol cujo instrumento principal é uma esfera de couro nos proporciona boas bolas e algumas também murchas. O negócio é chutar.