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Dinheiro voando

Leia a coluna Roda Viva deste fim de semana.

08/12/2018 23:15

Dinheiro voando

A empresa aérea Gol aumentou pela segunda vez neste ano o preço cobrado para o despacho de bagagem em voos nacionais e internacionais. Em junho, a companhia havia aumentado de R$ 30 para R$ 50 o valor para o transporte de uma mala de até 23 kg. Agora, o valor subiu para R$ 60. Ou seja, em menos de seis meses, a Gol dobrou o valor para o despacho de bagagem. E tem mais! O valor de R$ 60 é válido apenas se o passageiro efetuar o pagamento pelo serviço no site, aplicativo ou atendimento eletrônico. Caso opte por pagar no balcão, no momento do check-in, o valor cobrado passa a ser de R$ 120 por 23 kg de bagagem. O interessante é que  a cobrança pela bagagem despachada, que passou a valer há cerca de dois anos, até agora não foi acompanhada pela redução no valor médio das passagens, conforme tinham prometido as empresas aéreas e a Agência Nacional de Aviação (Anac). É o momento, portanto, de os serviços de proteção ao consumidor começarem a agir para que a cobrança seja derrubada e as companhias, bem como a Anac, expliquem o porquê de a promessa não ter sido cumprida. O Congresso, que deveria agir em defesa da população, parece estar apático em relação a esse fato. Apenas audiências públicas sem resultado foram feitas em Brasília até o momento. E é provável que continue assim. 

O ex-juiz federal e futuro ministro da Justiça Sérgio Moro (Foto: Valter Campanato / Agência Brasil)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizará, na terça-feira (11/12), a partir das 14 horas, a 283ª Sessão Ordinária, em Brasília/DF. Está pautado para julgamento pelo Plenário do CNJ o pedido de providências instaurado pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, para apurar a conduta do então juiz federal Sergio Moro e dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) Rogério Favreto, João Gebran Neto e Thompson Flores Lenz, nos episódios do pedido de habeas corpus em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em julho passado.

Juiz falador

Para a mesma sessão do Conselho, estão pautados 12 itens que apuram a conduta de magistrados quanto a manifestações políticas nas eleições em redes sociais ou matérias jornalísticas, supostamente contrariando o Provimento 71 da Corregedoria Nacional de Justiça.

Amigo secreto

Um levantamento feito em todas as capitais pela CNDL/SPC Brasil mostra que 47% dos consumidores que devem participar da brincadeira "amigo secreto" neste ano o farão como estratégia para gastar menos. Já 50% participam por gostarem desse tipo de interação, enquanto 13% entram no jogo para não serem considerados antissociais pelas demais pessoas. 

Amigo secreto II

No geral, pouco mais de um terço (34%) dos brasileiros que vão comprar presentes no Natal de 2018 deve participar de ao menos um amigo secreto. Os que vão ficar de fora desse tipo de evento somam 45% dos entrevistados, ao passo que 21% ainda não se decidiram. Para quem não pretende participar da confraternização, apenas 11% alegam razões financeiras. A maior parte vai ficar de fora por não gostar da brincadeira (48%) ou por falta de costume (37%).

R$ 5,1 bilhões

Em média, cada entrevistado vai participar de um ou dois amigos secretos, mas 10% devem entrar em três ou mais confraternizações. Os participantes mais citados são familares (71%) e grupos de convivência, como colegas de trabalho (35%) e amigos (35%). Neste ano, o gasto médio por presente deve ficar em R$ 59,49. Dessa forma, estima-se que a brincadeira deve injetar aproximadamente R$ 5,1 bilhões na economia com a compra de presentes.

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