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Fluminense: o que precisa mudar para o restante da temporada

Tricolor busca reforços e confirma sua nova casa para o Brasileirão: Edson Passos

28/04/2016 18:41

E um desses nomes estudados é Thiago Galhardo. Emprestado ao Red Bull e um dos destaques do Campeonato Paulista, o jogador de 26 anos pertence ao Coritiba, e está na mira de Flu e Santos.

"Thiago é um dos jogadores monitorados, assim como outros atletas, mas ainda não estamos conversando com nenhum atleta. Procuramos um meia para o Brasileiro, porém não há um nome certo no momento", admitiu o diretor de futebol Jorge Macedo na última quarta-feira.


Thiago Galhardo é jogador do Coxa, mas defendeu o RB Brasil no Campeonato Paulista (Foto: Divulgação Coritiba)

Assim como um meia, também seguem na lista de prioridades um lateral e um atacante de lado, apesar do retorno de Ayrton, Igor Julião (lateral-direito) e Samuel (atacante), que estão emprestados e devem voltar apenas compor o elenco.

Sem Maracanã, a solução será Edson Passos


Estádio do América será a casa do Fluminense no Brasileirão (Foto: Sandro Vox - América)

Sem poder contar com Maracanã e Engenhão, cedidos ao Comitê Olímpico para a Rio-2016, e buscando fugir das constantes viagens fora do estado, o Fluminense pode ter como base fixa o Estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos, durante a competição nacional.

Para isso, o clube das Laranjeiras irá reformar o campo, arquibancadas, vestiários, salas de imprensa, além da implantação de um sistema de vigilância.

A decisão foi tomada pela diretoria do Tricolor após perceber - até com uma certa demora - que o estádio de Volta Redonda não empolga o seu torcedor.

E o patrocínio Master?

Se dentro de campo as coisas parecem melhorar, fora dele, quando o assunto é 'patrocínio master', parece que ainda há uma incógnita.

O tricolor e a antiga maior patrocinadora, a Vitton 44, romperam no final de fevereiro, quando em nota oficial, o site do clube assegurou que a separação foi feita de forma amigável. E de lá para cá, nenhuma marca substituta assumiu o posto.


Gustavo Scarpa na apresentação dos novos uniformes da Dry World (Foto: Rodrigo Calvozzo - Goal.com)

E parece que o espaço em branco e o desfalque no caixa do clube ainda vão durar. Em declaração no mês de março, o diretor de marketing esportivo, Marcone Barbosa, admitiu que a proximidade dos Jogos Olímpicos fazem o investimento no futebol cair.

"As grandes empresas que investem muito dinheiro estão nos jogos olímpicos. Além do patrocínio master, tem a parte de baixo do número, mangas... temos trabalhado desde o ano passado, mas o mercado está retraído. Não existe um prazo para conseguir, mas é claro que existe uma dificuldade muito grande. Esse ano vai ser muito difícil. Não vai ser fácil encontrar uma empresa que invista R$15, R$20 milhões. Estamos tentando buscar alternativas. Não está fácil para vários clubes, que estão se apresentando com a camisa limpa. Hoje, a maioria dos patrocínios são de empresas públicas.", afirmou.

 

Assim, sem perspectiva para anunciar o patrocínio master, o clube busca estreitar a sua relação com a Dry World, nova fornecedora de materiais esportivos. A marca canadense substituiu a Adidas no início do ano, e ambas as partes possuem um projeto voltado para as categorias de base, além de melhorar a infraestrutura do clube carioca.

Fonte: Esporte interativo
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