Sofrendo com abandono e falta de eventos após a Rio-2016, o Parque OlÃmpico receberá a partida entre Rexona-Sesc e Vôlei Nestlé
Com poucos eventos desde a Rio-2016, o Parque OlÃmpico, que recebeu o Gigantes da Praia em fevereiro, será o palco do clássico nacional do vôlei feminino, Rexona-Sesc e Vôlei Nestlé, nesta sexta-feira, à s 21h30, pela nona rodada da Superliga.
O confronto entre o lÃder e o vice-lÃder da competição será na Jeunesse Arena, antiga HSBC Arena, mesmo palco da final da Superliga feminina 2014/2015, onde o time cariosa superou o Osasco por 3 sets a 0, conquistou o décimo tÃtulo do torneio e se despediu da levantadora Fofão.
- Quando Rexona-Sesc e Osasco jogam, é a grande rivalidade do voleibol moderno. Jogar contra uma equipe que tem uma das melhores levantadoras do mundo e que faz uma grande diferença em qualquer time, é muito difÃcil. Contam também com duas estrangeiras, a Tandara em grande forma e a Bia que, na minha opinião, é uma central de nÃvel de seleção. A Natalia também está muito bem. A Dani é uma levantadora que faz as meios de rede jogarem. Vai ser um grande teste para esta reta final, antes do inÃcio dos playoffs. Tivemos uma derrota lá, em Osasco, então temos que jogar melhor se quisermos vencer - analisou o treinador das cariocas, Bernardinho.
O Rexona-Sesc treina há cinco dias no local da partida para entrar em quadra bem adaptado.
- Estamos nos ajustando ao ginásio. É uma ótima opção termos uma Arena, em outra localização, um belÃssimo local, uma instalação moderna, que comporta um maior número de pessoas. Esperamos atrair mais público e apresentar um grande voleibol em uma grande arena - comenta o técnico.
No primeiro turno da Superliga, o Vôlei Nestlé tirou a invencibilidade do Rexona e espera conquistar mais um resultado positivo sobre o time carioca.
- A vitória do primeiro turno passou, já faz um tempo daquele jogo e depois tivemos várias outras vitórias e também derrotas. Temos de pensar que será outra partida difÃcil e na casa delas. O local é diferente, mas elas estão treinando lá desde segunda-feira, então só será novo para a nossa equipe. O Vôlei Nestlé vem de uma boa atuação diante do Dentil/Praia Clube e precisa colocar como referência essa partida. Estamos jogando muito bem como mandante e oscilando fora de casa, por isso, estamos treinando bastante para melhorar neste aspecto. Será importante entrarmos determinadas, focadas e acreditando que temos condições de ganhar - comenta a levantadora do time paulista, Dani Lins.
Esse confronto foi disputado 81 vezes na história da Superliga e a equipe carioca leva vantagem com 46 vitórias contra 35. Nos últimos 23 jogos pela competição nacional, o Rio de Janeiro soma 13 vitórias contra 10 de Osasco. Somando todos os campeonatos, de 2009 para cá, o time paulista está em desvantagem de 15 a 11. Esses são os clubes mais vitoriosos do vôlei brasileiro. São 11 tÃtulos de Superliga e 4 Sul-Americanos pelo lado do Rexona-Sesc. Já o Vôlei Nestlé soma cinco conquistas de Superliga, é tetracampeã Sul-Americana e campeã do Mundial de Clubes, em Doha-2012.
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Fonte: Esporte interativo
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