Portal O Dia

VÍDEO: Corpos de supostos aliens são exibidos no México; entenda

A Câmara dos Deputados do México foi palco de um evento peculiar que capturou a atenção do mundo: o ufólogo e jornalista Jaime Maussan, conhecido por sua dedicação à pesquisa de fenômenos extraterrestres, revelou ao público restos mumificados encontrados no Peru, alegando que eles pertenciam a seres alienígenas.

A exibição ocorreu nesta terça-feira (12), durante uma assembleia pública dedicada à regulamentação de Fenômenos Aéreos Não Identificados, promovida pelo deputado Sergio Gutiérrez Luna, conforme reportado pelo jornal El Universal. Os dois pequenos corpos exibidos, medindo aproximadamente 60 centímetros cada, foram encontrados na região das enigmáticas Linhas de Nazca, em Cusco, Peru, no ano de 2015. Eles foram cuidadosamente apresentados em caixões com tampas de vidro.

Veja o vídeo:

Durante a audiência, Jaime Maussan compartilhou com autoridades dos Estados Unidos e membros do governo mexicano diversos vídeos de avistamentos de óvnis e fenômenos aéreos não identificados. No entanto, o ápice do evento foi a revelação dos supostos cadáveres alienígenas. Radiografias detalhadas dos espécimes também foram exibidas, com especialistas afirmando que um dos corpos parece conter "ovos" em seu interior, enquanto ambos apresentam implantes feitos de metais extremamente raros, incluindo o ósmio.

Reprodução
Corpos de supostos aliens são exibidos no México

Jaime Maussan enfatizou que esses corpos estão atualmente sob estudo minucioso por cientistas da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e que, surpreendentemente, teriam mais de 1.000 anos de idade. Segundo ele, esses seres não humanos não foram recuperados de naves espaciais, mas sim de minas de diatomáceas (algas) e, posteriormente, fossilizados.

Uma das descobertas apresentadas por Maussan foi a revelação de que o DNA encontrado nos corpos não possui qualquer relação com o código genético humano. Ele afirmou que um diretor do Instituto Científico para Saúde da Secretaria da Marinha do México confirmou essa conclusão, apontando que mais de 30% das amostras seriam de origem "desconhecida".

No entanto, alguns cientistas argumentam que mais pesquisas são necessárias para validar as alegações de Maussan e entender verdadeiramente a origem desses corpos.