O corso de Teresina é marcado pelo intenso comércio nas avenidas em que os caminhões circulam. Há venda de bebidas, lanches, objetos que ajudam na caracterização dos foliões etc.
Os estudantes de medicina de uma faculdade privada montaram a barraca Atlética Fúria para arrecadar dinheiro para as viagens do curso e as olimpíadas universitárias. Os acadêmicos gostam muito do evento e o enxergaram como uma possibilidade lucrativa este ano. “A gente não tem patrocínio de nada, nem da universidade, a gente montou a barraca para arrecadar para bancar fundos e ajudar nas despesas necessárias” destaca a estudante Lara Castelo Branco do 6° período de medicina.
Foto: Moura Alves/ODIA
Dona Remédios é autônoma e há cinco anos monta sua barraca bem próximo à concentração dos foliões, vendendo arrumadinho, creme de galinha, cerveja, refrigerante etc. “Aqui dá pra gente conseguir um lucro bom” explica.
Neste ano foram 400 barracas cadastradas, de acordo com a Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU). As inscrições para implantação de barracas no evento começaram no dia 2 de fevereiro. Muitos feirantes escolhem o corso pelo sucesso do evento, que dá uma certa segurança de lucro. “Tive a ideia de vender bebida aqui porque o lucro é bom, falei com alguns barraqueiros aqui em Teresina e eles falaram que é a festa do ano que dá mais dinheiro”, frisa a ambulante Carol Guimarães.
Edição: Nayara FelizardoPor: Raisa Magalhães