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Ao votar em Teresina, Wellington Dias fala em unificar e pacificar o Brasil

O senador eleito acredita que a vantagem de Lula sobre Bolsonaro no Piauí deva chegar a 80% e negou especulações sobre ser ministro.

30/10/2022 12:01

Outra liderança que também votou na manhã deste domingo (30) no segundo turno eleitoral foi o senador eleito Wellington Dias (PT). Em conversa com a imprensa, ele voltou a afirmar crença na vitória de Lula da Silva e reiterou que o Piauí deve ampliar a vantagem do candidato à presidência em relação a Jair Bolsonaro. Essa vantagem, para Wellington, deve chegar a 80%.

“Estamos confiantes no crescimento de Lula em todos os Estados do Brasil e no Nordeste principalmente. No Piauí temos essa expectativa de ampliar para perto de 80%, mas quem dá a palavra final sempre é sua excelência, o povo. Mas estamos confiantes nos votos de indecisos e nos votos de quem votou em outros candidatos no primeiro turno”, disse Wellington.

Sobre os principais desafios que o próximo presidente terá, independentemente de quem for eleito, ele disse que unificar e pacificar o Brasil são os maiores deles. “São muitas crises. Não apenas na economia, mas uma crise social grande, um Risco Brasil elevado. Mais do que nunca precisamos de unidade e diálogo. Se deseja pacificação e união. Um Brasil para todos. Temos que recuperar a política de vacinação, adotar medidas emergenciais e trabalhar com muito vigor”, afirmou o senador eleito.


Wellington Dias também votou em Teresina - Foto: Jailson Soares/O Dia

Possível nome na equipe de Lula

Wellington Dias negou as especulações em torno de um possível chamamento para compor a equipe ministerial de Lula caso ele seja eleito. Ele afirmou que o candidato a presidente nunca conversou com ele nem com ninguém a respeito da composição de um eventual governo, mas destacou que quer contribuir com o governo federal, fazendo uma ponte com o Piauí e mantendo diálogo com a bancada federal.

“Temos que respeitar o povo. Aguardar a apuração e se a vitória vier nós vamos comemorá-la. Certamente vai ter uma equipe de transição que terá a presença de líderes e técnicos de diferentes áreas para se ter diálogo com o Congresso, os municípios e estados, o setor público e o setor privado”, finalizou Wellington Dias.

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