Após não correr mais risco de morte e iniciar o processo de saída da sedação, João Lucas Campelo, o estudante que foi baleado em uma escola particular em Teresina deu mais sinais de recuperação. A mãe dele, Cleytiana Campelo, postou em uma rede social que o filho interagiu com ela. Ele chorou e até tentou falar com a mãe. Na mesma publicação, Cleytiana reafirmou que seu filho tem recebido muitas orações dentro e até fora do Brasil e pediu bênçãos a cada um que ter torcido pela recuperação dele.
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Os sinais apresentados por João Lucas podem representar uma melhora no quadro de saúde. Porém, o estado dele ainda requer um processo grande de recuperação. Baleado na boca pela ex-namorada, L.M.G.L, 17 anos, João Lucas está com a bala alojada na coluna cervical e, segundo a equipe médica que o acompanha, corre risco de tetraplegia. A mãe dele, no entanto, diz acreditar que seu filho “sairá dessa perfeito como Deus criou para ser”. João Lucas segue internado no HUT para onde foi levado após o ocorrido.
O adolescente deu entrada em estado gravíssimo no HUT no último dia 04 após ser baleado na boca pela ex-namorada e colega de escola L.M.G.L, de 17 anos, dentro de um colégio particular no Centro de Teresina. A jovem já teria feito ameaças de morte a ele em oportunidades anteriores caso ele terminasse o relacionamento com ela. No dia anterior ao ocorrido, a adolescente esteve na casa de João Lucas e teria lhe agredido fisicamente.
Os dois conversavam no refeitório da escola quando ela sacou a arma e atirou. A pistola 9 milímetros pertence ao pai dela, o sargento da Polícia Militar Leonardo Rodrigues Lopes. Além da arma, L.M.G.L tinha uma peixeira dentro da mochila. Após atirar em João Lucas, L.M.G.L teria saído da escola e procurado refúgio em uma farmácia de manipulação próxima. Segundo informou o delegado Tales, ela teria confessado a um funcionário que havia matado um colega de escola e pediu que chamassem a polícia.
Logo em seguida, a jovem deixou o estabelecimento e saiu em direção ao 25 BC, onde foi interceptada por funcionários da escola que a reconheceram fardada. Ela encontra-se recolhida no Complexo de Defesa da Cidadania. O caso está sob investigação pela Delegacia de Segurança e Proteção ao Menor (DSPM).
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