O segundo turno das eleições para prefeito no município de Porto Alegre teve um desfecho decisivo, consagrando Sebastião Melo, do MDB, como o candidato eleito, juntamente com sua vice Betina Worm, do PL. A chapa vitoriosa recebeu um total de 406.467 votos, representando 61,53% do total, o que garantiu sua eleição. Sebastião Melo e Betina Worm concorreram pela coligação "Estamos Juntos, Porto Alegre", que reuniu os partidos PP, Republicanos, MDB, PL, PSD, PODE, Solidariedade e PRD.

A expressiva votação obtida pela chapa vencedora reflete o apoio destas legendas e suas respectivas bases eleitorais. Por outro lado, a chapa liderada por Maria do Rosário, do PT, não obteve sucesso na disputa, recebendo 254.128 votos, o que corresponde a 38,47% do total. Apesar de não ter sido eleita, a representatividade do PT e demais partidos da coligação "O Povo de Novo na Prefeitura" foi relevante no contexto das eleições municipais.

Os números da apuração mostram que houve uma participação expressiva dos eleitores, com um total de 714.655 votos contabilizados. Destes, 660.595 foram votos válidos, 27.249 foram votos brancos e 26.811 foram votos nulos. A vitória de Sebastião Melo e Betina Worm foi expressiva, com uma diferença significativa em relação à chapa adversária.

A distribuição dos votos por candidato reflete o cenário político e as preferências do eleitorado em Porto Alegre. A campanha eleitoral foi marcada por debates e discussões sobre questões relevantes para a cidade, e o resultado das urnas revela a escolha da população em relação aos projetos e propostas apresentados pelos candidatos. Sebastião Melo e Betina Worm assumem o desafio de governar Porto Alegre nos próximos anos, diante das demandas e expectativas dos cidadãos.

A nova gestão terá a incumbência de enfrentar os desafios locais e trabalhar para o desenvolvimento da cidade, em meio a um contexto de transformações e mudanças constantes. O resultado do segundo turno das eleições para prefeito em Porto Alegre marca o início de uma nova etapa na política local, com a definição do mandatário que irá liderar a administração municipal.

A democracia foi fortalecida pelo processo eleitoral, que permitiu que a população exercesse seu direito de escolha e participação no destino da cidade.