As Olimpíadas de Paris serão, sem dúvida, a maior atração deste verão de 2024. Claro, depois dos Europeus e da Copa América, talvez seja um pouco difícil falar de futebol no evento de cinco anéis, mas obviamente haverá espaço também para este esporte. Um espaço talvez um pouco mais limitado e restrito do que o habitual, visto que a cena será dominada por outras disciplinas, como, por exemplo, atletismo e natação. Mas a curiosidade não pode deixar de existir. Pode-se dizer, antes de tudo, que é uma competição não muito prestigiada e talvez com um nível não muito elevado. Serão 16 equipes participantes, divididas em quatro grupos, com os jogos sendo disputados em sete estádios franceses e em um calendário que se estende de 24 de julho a 10 de agosto. O objetivo é obviamente só um: vencer a medalha de ouro.
Em campo estarão os melhores sub-23 do mundo. Fome, determinação e tenacidade podem fazer a diferença em um palco que continua sendo muito importante e de grande fascínio. Mas qual é a seleção favorita? E quais poderiam ser as surpresas? Basta dar uma olhada nas odds das casas de apostas e das plataformas de apostas. Todos os operadores parecem concordar em um ponto: será uma batalha a três entre França, Argentina e Espanha. De acordo com o estabelecido e previsto pelo 1Win, os franceses, que apostarão em Lacazette como jogador acima da idade, têm uma ligeira vantagem sobre os concorrentes, com uma odd em torno de 3,40. Atenção também aos sul-americanos (odd de cerca de 3,90), com Otamendi que terá o papel de liderar a defesa. Os ibéricos, por outro lado, terão a seu favor o talento, que já foi visto na Euro 2024. Marrocos e Estados Unidos poderiam ser as possíveis outsiders, com uma odd em torno de 15,00. Para os entusiastas de odds, previsões e apostas nas Olimpíadas, é possível usar o código promocional 1Win, oferecido pelo site de palpites SportyTrader.
O que chama a atenção neste torneio de futebol que será realizado nestas tão esperadas Olimpíadas de Paris são, sobretudo, as ausências de seleções com um histórico muito importante e rico em títulos. Em suma, equipes que fizeram história. Na verdade, faltarão a Itália, que não conseguiu obter a vaga e a qualificação olímpica, mas também a Alemanha, que, nas categorias de base, está vivendo uma espécie de verdadeira renovação geracional, o que está criando muitas dificuldades. Mas, em particular, a ausência mais notável é a do Brasil, vencedor no Rio 2016 e Tóquio 2020. Os sul-americanos, portanto, não poderão defender seu título. Algo que proporcionará ainda mais equilíbrio e incerteza. Os quatro grupos já darão algumas respostas. Portanto, só resta esperar que tudo comece. As emoções, sem dúvida, não faltarão.