O prefeito de Castelo do Piauí, Magno Soares (PT), declarou que a educação da cidade avançou após avançados investimentos da gestão no setor. Com isso, o gestor espera transformar a realidade da população e prevenir problemas futuros aos alunos. As declarações foram dadas em entrevista ao O Dia News, da O Dia TV.
Conforme Magno Soares, um salto significativo foi percebido no seguimento, não apenas pela administração pública local, mas também pela sociedade da região. Ele destacou o feito com dados recentes que colocaram a cidade de Castelo do Piauí como uma das melhores do Piauí.
“Acreditamos em um propósito. Não há desenvolvimento humano, desenvolvimento econômico, não há como desenvolver um município sem ter a educação em primeiro lugar, porque a educação é a única que transforma vidas e é capaz de transformar e abrir portas para as famílias que são de baixa renda e que têm menos oportunidades na vida [...]. É dito pelo próprio Tribunal de Contas que nos últimos cinco anos, Castelo do Piauí está entre os cinco melhores índices de educação do Estado”, relatou.
Além disso, o gestor destacou que o avanço na educação do município continuará a avançar. Ele pontuou que a gestão tem como foco o investimento da formação continuada dos profissionais, na infraestrutura escolar, bem como a alfabetização no tempo certo.
“Acredito que uma criança, uma vez alfabetizada, ninguém tira mais esse conhecimento. E ela vai ter um currículo escolar sem maiores problemas, porque se você ensina da idade certa e alfabetiza no tempo certo, ela vai para o sexto ao nono ano sem problemas e ingressar no ensino médio com um poder e sabedoria maior”, disse.
Agricultura familiar nas escolas
De acordo com o acordo interministerial do Governo Federal, 30% da alimentação consumida nas escolas deve ser proveniente da agricultura familiar. Sobre o assunto, Magno Soares afirmou que o percentual na cidade é mais que o dobro do acordado.
“Hoje nós compramos aproximadamente 70% dos agricultores. Por quê? Isso é uma forma da gente gerar renda. Os recursos vêm e você vai comprar isso e é industrializado lá fora e fica lá. Sentamos com a Secretaria de Agricultura e alinhamos ali e criamos o SIM, que é o selo de inspeção para podermos organizar o produtor rural”, finalizou.