O deputado federal Francisco Costa (PT) projetou o ano de 2024 do governo Lula junto ao congresso nacional e avaliou positivamente a perspectiva para o segundo ano gestão do chefe do executivo nacional. Lula assumiu com uma composição majoritariamente oposicionista nas duas casas, porém conseguiu aprovar matérias como a volta de programas sociais e a reforma tributária. Porém sofreu derrotas importantes em matérias identitárias como o Marco Temporal Indígena.
O primeiro ano do governo Lula em seu terceiro mandato foi marcado por avanços econômicos e desafios políticos. No campo econômico, o país apresentou um crescimento de 2,5% do PIB em 2023, após um ano de recessão. A inflação também apresentou uma leve queda de caiu, de 4,77% em 2022 para 4,62% em 2023. Esses resultados foram alcançados após uma série de medidas, incluindo a recuperação da economia mundial, a desvalorização do real e os programas sociais do governo, como o Auxílio Brasil e o vale-gás.
No campo político, o governo Lula ainda enfrenta desafios importantes. A base aliada no Congresso Nacional é heterogênea e, em alguns casos, dividida. Isso dificulta a aprovação de reformas importantes, como a reforma tributária e a reforma administrativa.
Para Francisco Costa o ano de 2024 deve ser de avanços para Lula no Congresso.
Eleiçoes no interior
Colocado em meio a uma polêmica após ratificar a união PT-Progressistas em Amarante, o deputado negou constrangimento com a situação.
“Na cidade de Amarante sempre tivemos um alinhamento político com o atual prefeito, meu sogro é o atual prefeito Matheus Vilarinho e faz parte do prefeito Diego e minha esposa Mylana que também é vereadora. Na eleição de 2022 tivemos posicionamentos diferentes mas agora estamos unidos e apostamos em um processo de continuidade. Vamos continuar defendendo esse projeto com a candidatura do professor Adriano’, afirmou
De acordo com o parlamentar, casos como o da cidade do médio Parnaíba deverão ser replicados em diversas cidades.
“É mais do que natural, cada parlamentar acaba tendo um conjunto de forças no seu município, naturalmente esse arranjo de chapas majoritárias e proporcional é uma discussão que a gente faz envolvendo os líderes nos municípios que compreendem a realidade e escolhem a melhor alternativa”, concluiu.