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Marcelo compara Lula a Dom Pedro II e diz que governo Bolsonaro cresceu como "voo de galinha"

O senador piauiense elogiou o cenário de estabilidade econômica e valorizou a projeção internacional de Lula.

31/08/2023 às 18h22

28/09/2023 às 02h43

O senador Marcelo Castro (MDB) provocou o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, durante sua fala na visita do presidente Lula ao Piauí, na tarde desta quinta (31). Castro criticou o fato de governos anteriores registrarem baixos índices de crescimento econômico. O senador piauiense elogiou o cenário de estabilidade econômica e valorizou a projeção internacional de Lula.

De acordo com os dados do Produto Interno Bruto, durante a gestão de Jair Bolsonaro o país registrou um crescimento médio anual de 1,5%, impactado pela pandemia de Covid-19 em metade do período. Em 2022, último ano do mandato de Bolsonaro, o país avançou 2,9%. Já nos dois primeiros governos de era Lula, entre 2003 e 2010, o crescimento médio anual foi de 4,1%.

Marcelo Castro foi irônico ao mencionar gestões anteriores.

Não somos nós que damos voto ao senhor, é o senhor que dá votos para nós. Nos outros presidentes houve o crescimento em voo de galinha. Lula foi, desde Dom Pedro II, o presidente do Brasil que teve a maior projeção de internacional de todos os tempos. O Piauí é o estado que mais ama o Lula. Não somos egoístas, não queremos o senhor só para nós, só queremos que o senhor quando for distribuir dinheiro, que comece pelo Piauí

Marcelo CastroSenador(MDB)
Marcelo e Lula durante solenidade - (Jailson Soares/O Dia) Jailson Soares/O Dia
Marcelo e Lula durante solenidade

Marcelo citou ainda o cenário econômico e valorizou a evolução na confiança do empresariado

"Depois de 500 anos de existência, pela primeira vez, o Brasil saiu do mapa da fome. O Brasil trilhou um descaminho, o senhor pegou um Brasil destroçado, mas as coisas estão se ajustando. O orçamento anterior era trágico, não tinha dinheiro para o Bolsa Família. Agora o senhor novamente no governo e mais de 90% dos empresários não acreditavam na economia do presidente Lula, já baixou para 40%, até o final do ano vamos zerar. Dizem que o Lula tem sorte, vocês querem um goleiro que tenha sorte ou não. Mas não é sorte", finalizou.