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“A racionalidade deve prevalecer dentro do PT”, diz Rafael Fonteles sobre disputa em Teresina

Até então afastado das discussões públicas o gestor mudou de posição e começou a dialogar através da imprensa sobre o processo de escolha

01/08/2023 às 11h05

28/09/2023 às 13h37

O Governador Rafael Fonteles defendeu na manhã desta terça (01) que as pesquisas eleitorais deverão embasar a escolha do candidato do Partido dos Trabalhadores a Prefeitura de Teresina em 2024. Até então afastado das discussões públicas o gestor mudou de posição e começou a dialogar através da imprensa sobre o processo de escolha. Dois nomes da legenda sustentam a pré-candidatura ao palácio da cidade, Fábio Novo e Franzé Silva.

Para o Governador o desafio da legenda será se manter conectada a opinião popular no próximo ano.

“Eu acho que o Partido dos Trabalhadores tem uma democracia interna fabulosa, é isso que torna o partido forte, independente de estar no governo ou não. O PT sabe discutir e debater internamente. É comum o PT ter disputas internas”, disse Fonteles.

"Eu acho que deve prevalecer a racionalidade se o PT quer estar sempre conectado com o povo, então a sintonia com o povo é a pesquisa que deve determinar a estratégia eleitoral, leia-se pesquisa eleitoral"

Rafel FontelesGovernador do Piauí
Governador Rafael Fonteles em entrevisa na manhã desta terça (01) - (Jailson Soares/O Dia) Jailson Soares/O Dia
Governador Rafael Fonteles em entrevisa na manhã desta terça (01)

De acordo com o gestor a expectativa é de crescimento do PT com a estratégia em 2024.

“As pesquisas bem feitas são o principal item na hora de definir candidaturas nos 5568 municípios do Brasil. Essa é a opinião do militante Rafael Fonteles porque eu desejo sim que o nosso partido cresça bem nas próximas eleições”, finalizou.

Atrás nas pesquisas, Franzé discorda

Em segundo lugar no Partido dos Trabalhadores nas pesquisas divulgadas, o deputado estadual Franzé Silva discordou parcialmente do critério apontado por Rafael Fonteles. Para o petista as pesquisas devem avaliar também “qualitativamente” os candidatos.

“A gente deve avaliar a pesquisa nos dois aspectos, não pode ser só a quantitativa que representa o momento, mas especialmente a qualitativa. Um candidato pode retroceder ou crescer na opinião do eleitorado, o exemplo é o próprio governador que tinha 4% e o opositor dele ganhariam no primeiro turno, mas as qualitativas apontavam o contrário. Vou continuar dialogando para que não seja somente a pesquisa quantitativa”, finalizou

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