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Minha Casa, Minha Vida: Piauí vai receber 335 novas unidades habitacionais; veja as cidades

As unidades habitacionais serão viabilizadas em parceria com prefeituras municipais, sindicatos de trabalhadores rurais e associações comunitárias.

14/12/2024 às 12h55

O programa Minha Casa, Minha Vida vai beneficiar o estado do Piauí com a construção de 335 novas unidades habitacionais na modalidade rural. A autorização para a contratação das propostas foi publicada no Diário Oficial da União na última quinta-feira (12/12) pelo ministro das Cidades, Jader Filho. Confira a relação de cidades no final da matéria.

Minha Casa, Minha Vida: Piauí vai receber 335 novas unidades habitacionais; veja as cidades - (Divulgação/Ministério das Cidades) Divulgação/Ministério das Cidades
Minha Casa, Minha Vida: Piauí vai receber 335 novas unidades habitacionais; veja as cidades

A nova leva de empreendimentos subsidiados pelo Minha Casa, Minha Vida faz parte da autorização do Governo Federal para a contratação de propostas para a construção de mais 4.252 unidades habitacionais da modalidade rural do programa social, no qual engloba várias regiões do país.

Conforme as informações, essas moradias têm como público-alvo agricultores familiares, trabalhadores rurais e comunidades tradicionais, como quilombolas e pequenos produtores rurais. O objetivo é atender às demandas específicas da vida no campo, com habitações projetadas para respeitar o meio ambiente e as características locais.

As unidades habitacionais serão viabilizadas em parceria com prefeituras municipais, sindicatos de trabalhadores rurais e associações comunitárias. Além de promover acesso à moradia, o programa estimula o desenvolvimento social e econômico das comunidades contempladas.

Confira a relação das cidades do Piauí:

  • Boa Hora: 50 unidades habitacionais (UH’s) – Prefeitura Municipal;
  • Campo Grande do Piauí: 49 UH’s – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Campo Grande do Piauí;
  • Caracol: 50 UH’s – Prefeitura Municipal;
  • Itaueira: 50 UH’s – Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Itaueira-PI;
  • Novo Oriente do Piauí: 50 UH’s – Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Novo Oriente no Piauí;
  • Queimada Nova: 36 UH’s – Associação Comunitária dos Remanescentes de Quilombo da Comunidade Tapuio; e
  • Vila Nova do Piauí: 50 UH’s – Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Vila Nova do Piauí.

Como participar do Minha Casa, Minha Vida?

Para participar do programa "Minha Casa Minha Vida", é necessário seguir alguns passos e atender aos critérios de seleção estabelecidos pelo governo federal. O programa é destinado a famílias de baixa e média renda e tem o objetivo de facilitar o acesso à casa própria. Abaixo os principais requisitos e etapas para participar estão:

Faixas de renda:

O Minha Casa, Minha Vida é dividido em faixas de renda, o que determina a forma de acesso ao programa, sendo elas:

O Minha Casa, Minha Vida é dividido em faixas de renda, o que determina a forma de acesso ao programa, sendo elas:

  • Faixa 1: Famílias com R$ 2.640;
  • Faixa 2: Famílias com renda de até R$ 4.400; e
  • Faixa 3: Famílias com renda mensal de até R$ 8.000.

Cada faixa de renda tem condições diferentes de subsídio e financiamento, sendo que as famílias com renda mais baixas recebem maiores subsídios e juros menores.

Inscrição:

As inscrições no programa podem ser realizadas de duas formas:

  • Via Prefeitura ou Governo Estadual: Em muitos casos, as prefeituras ou governos estaduais organizam cadastros locais para famílias interessadas. É importante verificar se sua cidade realiza esse tipo de inscrição.
  • Diretamente com a Caixa Econômica Federal: Para algumas faixas de renda, é possível realizar a inscrição diretamente nas agências da Caixa, que é o banco operador do programa.

Critérios de seleção:

Os critérios de seleção variam de acordo com a faixa de renda e a cidade, mas, em geral, o processo de escolha das famílias leva em consideração fatores como:

  • Renda familiar: É o principal direcionado para determinar a faixa de subsídio.
  • Situação de vulnerabilidade: Famílias em situação de extrema pobreza ou que vivem em áreas de risco podem ter prioridade.
  • Composição familiar: Famílias com pessoas idosas, com deficiência, mulheres chefes de família ou com crianças pequenas podem ter preferência.
  • Não ter imóvel próprio: A família não pode possuir outro imóvel residencial em seu nome.

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