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PT rejeita possibilidade ceder espaços majoritários para PSD e MDB em 2026

Dentro da composição o PT teria apenas uma cadeira majoritária em 2026 com a indicação para a reeleição do governador Rafael Fonteles.

21/05/2024 às 11h41

21/05/2024 às 11h40

O Partido dos Trabalhadores reprovou a possibilidade de ceder espaços na chapa majoritária para o PSD e o MDB em 2026. As duas siglas trabalham para ampliar o número de cadeiras ocupadas, o MDB conta com duas vagas no momento, a de vice-governador, com Themístocles Filho, e a de senador, com Marcelo Castro. Já o PSD, sem nenhuma vaga efetiva, quer uma cadeira de vice ou de senador em 2026.

Dentro da composição o PT teria apenas uma cadeira majoritária em 2026 com a indicação para a reeleição do governador Rafael Fonteles. A proposta é refutada pelo ex-presidente da sigla, Francisco Limma.

“É natural que os partidos queiram manter seus espaços, ninguém quer ser reduzido a menos do que o tamanho que tem. Porém isso só vai acontecer a partir das eleições municipais, acredito que no final deste ano, no início do ano que vem, se começa a fazer essa discussão. Qualquer coisa agora é mera especulação”, destacou o parlamentar.

Francisco limmaDeputado PT
Deputado estadual Francisco Limma  - (Tarcio Cruz/ O DIA) Tarcio Cruz/ O DIA
Deputado estadual Francisco Limma

Na semana passada o deputado federal Flávio Nogueira (PT) confirmou a sua intenção de ser candidato a senador em 2026. O parlamentar petista revelou uma “profecia” feita por Themístocles Filho quando ainda era deputado estadual na década passada e destacou que brigará dentro da base governista por uma cadeira majoritária. Nogueira enfrenta uma dura resistência dentro do bloco aliado, MDB, PSD e o próprio PT disputam as quatro vagas que serão renovadas em 2026.

Francisco Limma ainda comentou o cenário de divisões nos municípios e cobrou “bom senso”.

“A política sobrevive de momentos de tensão e de calmaria, essa busca de entendimento, sobretudo alinhando a base do governo é um caminho natural. Vários líderes se colocam a disposição e de repente as coisas vão apontando para outro rumo. Os que tem bom senso vão se juntando para poder fortalecer. Oeiras é só um exemplo, mas também há outros locais. Como também tem cidades onde não é possível um acordo, é um caminho que vai se ajustar até o dia 05 de agosto”, finalizou.


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