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Adolescente pode ter sido morto por engano em parque de diversões no Jacinta Andrade

Segundo a PM, populares relataram que três indivíduos chegaram e chamaram ele de "Ricardo"; porém o nome da vítima é Carlos Eduardo. DHPP deve investigar o homicídio.

14/04/2024 às 08h38

Um adolescente identificado como Carlos Eduardo Rodrigues da Silva, de apenas 15 anos foi morto a tiros dentro de um parque de diversões na entrada do residencial Jacinta Andrade, zona Norte de Teresina. De acordo com informações da Polícia Militar, três indivíduos chegaram no adolescente e efetuaram os disparos, e a vítima veio a óbito no local. À PM, populares disseram que, antes de atirarem, os criminosos chamaram ele de "Ricardo", sendo que o nome dele não era esse. Este fato levantou a suspeita na Polícia da possibilidade se tratar de uma morte por engano.

Adolescente pode ter sido morto por engano em parque de diversões no Jacinta Andrade. - (Reprodução / Redes sociais ) Reprodução / Redes sociais
Adolescente pode ter sido morto por engano em parque de diversões no Jacinta Andrade.

O crime ocorreu por volta das 20h10 da noite deste sábado (13). A ocorrência foi atendida pela PM e também a Guarda Municipal de Teresina esteve no local. O Sargento J. Sousa, do 13° Batalhão da Polícia Militar confirmou ao O Dia que foram dois disparos realizados, que atingiram o peito da vítima. "Segundo relatos, quando os algozes chegaram, eram três elementos, chamaram ele de Ricardo, sendo que o nome dele não era esse. Então pode ter sido por engano. Só a investigação do DHPP que pode confirmar", informou o boletim da PM.

No momento, tinham muitas pessoas frequentando o parque de diversões e após os disparos houve um pequeno tumulto. Após atirar em Carlos Eduardo, os três indivíduos se evadiram do local. A Polícia Militar realizou buscas na região do Jacinta Andrade, porém não encontrou os suspeitos do crime. A PM segue nas buscas.

No momento do crime, estava chovendo muito na região. Além da Polícia Militar e da Guarda Municipal de Teresina, o SAMU foi acionado para socorrer a vítima, porém ela havia morrido no local do crime. O Instituto Médico Legal (IML) fez a remoção do corpo e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar este homicídio doloso e esclarecer se foi uma morte premeditada ou se tratou de uma execução por engano.

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