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Projeto que propõe instalar portas giratórias e detectores de metais na educação de Teresina é retirado de pauta

O presidente da Câmara, autor do texto, explicou que a pauta foi retirada da discussão de hoje (26) para que pudesse ser trabalhada com mais ênfase.

27/06/2023 às 12h05

27/09/2023 às 16h11

Nesta terça-feira (27), parlamentares da Câmara de Vereadores da capital resolveram postergar a votação de um projeto de lei que tem por objetivo a instalação de portas giratórias e detectores de metais em escolas e creches da rede de ensino de Teresina. A autoria do texto é do presidente da Casa, vereador Enzo Samuel (PDT).

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A violência nas escolas têm se tornado um tema preocupante na comunidade escolas. Casos ocorridos neste ano acenderam o alerta quanto ao reforço na segurança para evitar mais tragédias.

Presidente da Câmara Enzo Samuel - (Assis Fernandes/ODIA) Assis Fernandes/ODIA
Presidente da Câmara Enzo Samuel

O presidente da Câmara, autor do texto, explicou que a pauta foi retirada da discussão de hoje (26) para que pudesse ser trabalhada com mais ênfase.

“Nós retiramos hoje o projeto de pauta, exatamente para a gente poder fazer algumas alterações. Entendemos que do ponto de vista estrutural a implantação dessas portas giratórias teria um pouco maior de dificuldade, mas entendemos que detector de metal não”, disse.

Projeto foi retirado de pauta na Câmara de Teresina - (Pixabay) Pixabay
Projeto foi retirado de pauta na Câmara de Teresina

Conforme o parlamentar, muito há de ser feito para que a segurança nas instituições seja reforçada e, assim, prevenir que mais pessoas entrem para as estatísticas.

“Na verdade, a nossa ideia é mais segurança nesses espaços onde nossos filhos, as crianças da nossa cidade vão estudar para que possam ter uma mais segurança, não só as crianças, mas todos que fazem parte da instituição, assim como trabalhar também a política da paz. Acreditamos que com a implantação desse projeto a gente possa reduzir muito essas questões, infelizmente, que vem acontecendo ultimamente no nosso país”, comentou.

Enzo Samuel acredita que o documento possa ser aprovado por ampla maioria dos colegas parlamentares, mas afirmou que “cada vereador tem sua autonomia, tem sua independência”.

Com edição de Nathalia Amaral.

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