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Com investimento de R$ 8 milhões, Teresina e Parnaíba ganharão novos restaurantes populares

Restaurantes vão fornecer as três refeições diárias ao preço de R$ 1 cada uma. Novas unidades serão implantados em novembro

21/10/2024 às 17h25

21/10/2024 às 17h25

Em novembro, Teresina e Parnaíba vão receber novos restaurantes populares que prometem ajudar a combater a fome nas comunidades. Os restaurantes fornecerão café da manhã, almoço e jantar por apenas R$ 1 cada refeição. Com capacidade para oferecer mil refeições diárias, essas unidades fazem parte do Programa Piauí Sem Fome.

CoTeresina e Parnaíba ganharão novos restaurantes populares em novembro - (Arquivo O DIA) Arquivo O DIA
CoTeresina e Parnaíba ganharão novos restaurantes populares em novembro

O investimento para a abertura das unidades em Teresina e Parnaíba será de aproximadamente R$ 8,9 milhões ainda este ano, parte do projeto de implantação dos seis restaurantes populares, que terá um custo total de cerca de R$ 29,7 milhões. Para 2025, estão previstos cerca de R$ 20,8 milhões para a criação de mais quatro unidades de preparação e distribuição de refeições na capital.

Em Teresina, o restaurante será localizado no Dirceu, na zona sudeste, enquanto em Parnaíba ficará no bairro Piauí, que atende várias comunidades. Segundo a secretária da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos, Regina Sousa, é um avanço na segurança alimentar das pessoas que estão nas periferias, pois os restaurantes estão localizados exatamente nas periferias.

Atualmente, já existe o Restaurante Popular Betinho e uma cozinha comunitária na Universidade Estadual, ambos inseridos no programa Brasil Sem Fome. Os novos restaurantes também serão administrados por uma organização social que venceu a licitação, com supervisão da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Sasc) para garantir a qualidade das refeições.

“Os restaurantes estarão abertos exatamente onde está o público destinatário, aquelas pessoas empregadas, que vivem de bico, que estão em situação de rua e a refeição custa apenas R$ 1. Então é um grande passo que estamos dando junto com as cozinhas comunitárias do Ministério do Desenvolvimento Social e faz parte do propósito do MDS que é garantir mais possibilidade de alimentação para as pessoas na rua”, afirma Regina Sousa.


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