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Receita Federal apreendeu mais de R$ 5 milhões em produtos piratas e contrabandeados em Teresina

Durante a operação foram usados oito caminhões para tirar de circulação os produtos apreendidos. No total, 10 lojas foram alvo de mandados de busca e apreensão.

11/08/2023 às 10h54

26/09/2023 às 07h37

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Mais de R$ 5 milhões em produtos pirateados e contrabandeados foram apreendidos em operação realizada em lojas localizadas em Teresina, incluindo o Centro e a região do Grande Dirceu. A informação foi passada pelo delegado da Receita Federal, André Santos, durante coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (11).

Leia também: Receita Federal apreende produtos piratas e contrabandeados em 10 lojas de Teresina

Operação da Receita Federal - (Joelma Abreu/O Dia) Joelma Abreu/O Dia
Operação da Receita Federal

A operação mobilizou aproximadamente 100 servidores, incluindo auditores da Receita Federal, fiscais do Inmetro, agentes de Anatel, e das polícias Civil e Militar. Entre os produtos apreendidos estão peças de vestuário, brinquedos sem o selo do Inmetro, carregadores e celulares sem a certificação da Anatel, cigarros eletrônicos, caixas de som e calçados falsificados.

“A ideia era tirar de circulação esses produtos falsificados. Algumas dessas mercadorias não poderão ser encaminhadas para bazares beneficentes ou doações, pois podem apresentar riscos à saúde das pessoas. Mas aquelas que passarem por uma vistoria técnica, e que exista a possibilidade de descaracterizar as marcas falsificadas, poderão ser reaproveitadas”, explicou o delegado.

Ainda de acordo com o delegado, durante a operação foram usados oito caminhões para tirar de circulação os produtos apreendidos. No total, 10 lojas foram alvo de mandados de busca e apreensão. Os empresários foram notificados e a partir de agora a Polícia Civil conduzirá as investigações.

“O trabalho não para por aqui. Essa operação, por parte da Receita Federal foi concluída, mas é possível que em outras ocasiões tenhamos operações parecidas com essa. Isso vai depender de como essa prática criminosa continuar no estado”, finalizou.

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