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VÍDEO: vizinhas “saem nos tapas” e quebram porta de delegacia na Santa Maria da Codipi

As duas terminaram presas por dano ao patrimônio público e tiveram que ser colocadas em celas separadas.

25/06/2024 às 12h09

25/06/2024 às 12h09

Duas mulheres protagonizaram uma cena de destruição dentro do 22º Distrito Policial de Teresina na manhã desta terça-feira (25). Vizinhas, as senhoras Marta de Paula Silva e Jesselina Maria Pereira de Sousa “saíram no tapa” após uma confusão envolvendo o padrasto de uma delas. A briga foi separada por agentes da delegacia, mas as duas acabaram quebrando a porta do Distrito Policial e terminaram presas por dano ao patrimônio público.

Vizinhas “saem nos tapas” e quebram porta de delegacia na Santa Maria da Codipi - (Reprodução) Reprodução
Vizinhas “saem nos tapas” e quebram porta de delegacia na Santa Maria da Codipi

O Portalodia.com conversou com um policial civil que preferiu não se identificar e que testemunhou a confusão. De acordo com ele, Jesselina se irritou porque o padrasto de Marta teria espalhado pelo bairro que havia “ficado” com ela. Ela, então, se dirigiu até o 22º DP registrar um Boletim de Ocorrência por difamação. Mas ao chegar na porta da delegacia, ela acabou encontrando com Marta, que foi até o local para impedi-la de registrar a ocorrência.

A testemunha ouvida pelo Portalodia.com informou que Marta “tomou as dores do padrasto” e quis evitar que Jesselina prosseguisse com a denúncia. Foi o momento em que as duas começaram a discutir e acabaram se agredindo. “Houve puxão de cabelo, chute, tapa e quando elas caíram em cima da porta da delegacia, a Marta tentou cortar a Jesselina com um pedaço de vidro que quebrou. Houve um pouco dificuldade para contê-las, mas elas foram separadas e tiveram que ser postas em celas diferentes, porque o delegado deu voz de prisão. Houve dano ao patrimônio público”, explicou o policial.

O momento foi registrado em vídeo por populares. Veja abaixo.

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Jesselina e Marta permanecem presas pelos danos causados à delegacia e aguardam uma viatura da Polícia Civil com duas policiais do sexo feminino para que possam ser conduzidas à Central de Flagrantes. É que, por protocolo, como se tratam de duas mulheres, elas não podem ser levadas em uma viatura composta apenas por policiais do sexo masculino. Na Central de Flagrantes elas serão autuadas por dano ao patrimônio coletivo e permanecem detidas até audiência de custódia.

O crime prevê pena de mais de dois anos de prisão e elas só serão liberadas caso o juiz autorize após a audiência ou mediante pagamento de fiança.


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