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Anitta perde 200 mil seguidores após fazer homenagem ao candomblé no Instagram

As imagens publicadas por Anitta em seu perfil do Instagram são dos bastidores do clipe de sua nova música que será lançada nessa quarta-feira (15)

14/05/2024 às 11h56

Após registros de seu novo trabalho no Instagram, a cantora Anitta perdeu 200 mil seguidores. O lançamento da cantora deve homenagear personagens do Candomblé, religião na qual ela segue. Anitta se pronunciou ainda nessa segunda-feira (13) sobre o retorno negativo que tem recebido de internautas acerca de sua nova música “Aceita” que faz referência ao Orixá Logun Edé.

As imagens publicadas por Anitta em seu perfil do Instagram são dos bastidores do clipe de sua nova música que será lançada nessa quarta-feira (15). Desde a publicação da cantora, cerca de 200 mil seguidores de seu perfil do Instagram deixaram de seguir a artista. Em vídeo, Anitta relatou sobre a situação e demonstrou estar positiva mediante os déficits "Laroyê Exu tirando dos meus caminhos tudo o que já não me serve mais [...] Nessa minha nova fase escolhi qualidade e não quantidade”, afirmou. Laroyê é uma saudação a Exu, orixá mensageiro dos caminhos abertos.

Anitta perde 200 mil seguidores após fazer homenagem ao candomblé no Instagram - (Reprodução/Instagram ) Reprodução/Instagram
Anitta perde 200 mil seguidores após fazer homenagem ao candomblé no Instagram

Intolerância religiosa no Brasil

A intolerância religiosa no Brasil é um problema persistente que afeta diversas comunidades e grupos religiosos. Apesar de ser um país conhecido pela sua diversidade cultural e religiosa, casos de discriminação e violência motivados pela religião ainda ocorrem com frequência. As manifestações de intolerância religiosa podem assumir várias formas, desde insultos verbais e discriminação no local de trabalho até agressões físicas e atos de vandalismo contra locais de culto. Muitas vezes, esses incidentes são motivados pelo preconceito, pela falta de compreensão ou pelo fanatismo religioso.

As religiões afro-brasileiras, como o Candomblé e a Umbanda, têm sido frequentemente alvos de intolerância devido a estereótipos e preconceitos arraigados na sociedade. Os praticantes dessas religiões enfrentam discriminação não apenas por parte de indivíduos, mas também por instituições e até mesmo do Estado, que historicamente têm sido negligentes em proteger e garantir seus direitos.

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Com edição de Ithyara Borges