Apesar dos avançados estudos acerca de prevenção e combate à Covid-19, o tema ainda é destaque mundial, haja vista que o vírus ainda circula em nossa atmosfera e está em constante mutação, podendo ocasionar, assim, novas variantes. Em tema correlacionado, o Ministério da Saúde divulgou uma nota técnica em que recomenda o uso das máscaras de proteção facial.

Segundo o documento, a recomendação é para que pessoas com síndromes gripais, pessoas que apresentem fatores de risco para o coronavírus, além de suspeitos ou confirmados pela doença, devem se proteger com a utilização do acessório de saúde.

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Uso de máscaras faciais de proteção ainda é utilizado pela população

Além disso, a pasta governamental destacou os principais grupos de risco atualmente para complicações da Covid-19, sendo eles: imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades em situações como locais fechados e não ventilados, locais com aglomeração e serviços de saúde.

“O vírus ainda tem caráter pandêmico, com transmissão generalizada, e ainda há risco do surgimento de novas variantes que podem ser ainda mais graves do que as variantes atualmente em circulação e devem ser monitoradas”, diz trecho do documento.

Ainda conforme o texto, além do uso de máscaras faciais, o ministério classifica como importantes medidas não farmacológicas que incluem o distanciamento físico, a etiqueta respiratória, a higienização das mãos com álcool 70% ou água e sabão, a limpeza e desinfecção de ambientes e o isolamento de casos suspeitos ou confirmados.

Vacinação no Brasil

Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado fim de emergência em saúde pública para o coronavírus, o Ministério da Saúde reitera que o vírus continua a circular pelo país e pelo mundo.

Além disso, a pasta governamental pontuou sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, disponível para toda a população acima de seis anos de idade. O reforço bivalente do imunizante também é importante e está disponível para toda população acima de 18 anos que tenham recebido pelo menos duas doses da vacina monovalente.

Com edição de Nathalia Amaral.