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Janja diz que G20 no Piauí “enche Brasil de orgulho e esperança”

Desde o início do governo Lula, Janja tem assumido um papel de interlocução, como uma espécie de porta-voz do presidente

22/05/2024 às 14h23

22/05/2024 às 16h53

Em discurso remoto, durante a reunião da força-tarefa do G20 em Teresina, nesta quarta-feira (22), a primeira-dama da República, Janja Silva, demonstrou otimismo com os rumos do país no combate à fome e a pobreza. Durante sua fala, a ativista social enalteceu os programas sociais desenvolvidos por Lula, como o Fome Zero, o Bolsa Família e o Luz Para Todos.

Desde o início do governo Lula, Janja tem assumido um papel de interlocução, como uma espécie de porta-voz do presidente. A socióloga citou a cidade de Guaribas como exemplo da aplicação das políticas do governo Lula.

É uma alegria que essa reunião aconteça no Piauí, um estado que nos enche de orgulho e esperança. Há 20 anos, o município de Guaribas, no sul do estado, foi o berço do Bolsa Família, o maior programa de transferência de renda que foi implantado no primeiro governo do presidente Lula

Janja SilvaPrimeira-dama da República
Wellington ao lado de Janja Silva - (Roberta Aline/MDS) Roberta Aline/MDS
Wellington ao lado de Janja Silva

Segundo Janja, o programa priorizou o aumento da renda das famílias, possibilitando que o Piauí “deixasse o posto de estado mais pobre”. Além disso, a primeira-dama cobrou uma atuação mais efetiva dos países de primeiro mundo.

“O governo brasileiro desenvolveu vários programas de transferência de renda e combate à pobreza. Podemos citar a alimentação escolar para todas as crianças das escolas brasileiras e também o incentivo aos produtores rurais e o fomento à agricultura familiar, o Fome Zero, o Bolsa-família dentre outros. A fome e a pobreza são desafios que perpassam o nosso tempo e atravessam fronteiras, não sendo um desafio só do nosso país, é uma emergência global”, afirmou a primeira-dama.

Por fim, a socióloga lembrou da necessidade de políticas para as mulheres em regiões de vulnerabilidade.

“Hoje, 735 milhões ainda passam fome e 2,3 bilhões estão em situação de insegurança alimentar e 60% dessas pessoas são mulheres e meninas. Em regiões com conflitos armados e mudanças no clima, essa disparidade no acesso a alimentação é ainda mais profunda. Desejo que a reunião seja muito proveitosa, com resultados e compromissos efetivos”, finalizou.


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