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Luana Piovani alfineta relacionamento de Dado Dolabella com Wanessa Camargo

Segundo ela, Dado é alvo de várias acusações, até mesmo semelhantes, sobre violência contra a mulher.

12/01/2024 às 10h49

A atriz Luana Piovani publicou uma série de vídeos em uma plataforma de rede social comentando o relacionamento que teve com o ex-companheiro Dado Dolabella. O motivo dos vídeos foi a entrada da cantora Wanessa Camargo no Big Brother Brasil, o BBB. A cantora possui atualmente um relacionamento com o ex de Luana Piovani.

Segundo ela, Dado Dolabella é alvo de várias acusações, até mesmo semelhantes, sobre violência contra a mulher. Luana Piovani afirma que foi vítima de repetidas cenas de agressões na época que estava com o ator, que foi entre 2006 e 2008.

Luana Piovani alfineta relacionamento de Dado Dolabella com Wanessa Camargo - (Reprodução/Montagem Redes Sociais) Reprodução/Montagem Redes Sociais
Luana Piovani alfineta relacionamento de Dado Dolabella com Wanessa Camargo

Luana Piovani argumenta que Wanessa Camargo deve ficar atenta, principalmente em razão do ex-companheiro ser alvo de acusações sobre violência a pelo menos outras quatro mulheres.

“Se você se relacionar com um cara que já agrediu quatro mulheres, parabéns, é uma escolha sua. Mas, de novo, o Brasil todo passar pano, é um problema nosso”, disse a atriz nas redes sociais.

Na ocasião, Luana Piovani disse ainda que a presença da sister no reality ajudará a “passar uma borracha” no passado do rapaz. Entre outras acusações, a atriz chamou o ex de “criminoso” e destacou a falta de punição pelas agressões sofridas.

Relacionamento Luana Piovani e Dado Dolabella

Ambos os atores Luana Piovani e Dado Dolabella tiveram um relacionamento entre 2006 e 2008. No final de 2008, Piovani denunciou o ex-companheiro por agressão e, em 2010, o Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) condenou o ator a dois anos e nove meses de prisão em regime aberto.

À época, Dado chegou a ficar preso por 24 horas em 2009 por desrespeitar uma decisão judicial de se manter a 250 metros de Piovani. Entretanto, em 2013, um desembargador do TJRJ anulou a condenação, alegando ser “público e notório que a indicada vítima nunca foi uma mulher oprimida ou subjugada aos caprichos do homem”.