Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira (17) em um hospital em João Pessoa, na Paraíba. Ela estava internada desde o dia do crime, em 20 de setembro, quando foi baleada pela polícia por resistir à prisão e tentar esfaquear os policiais, após ser presa por matar e degolar o próprio filho de seis anos de idade. A mulher não resistiu a uma infecção generalizada e morreu quase um mês após o caso.
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Maria Rosália Gonçalves Mendes era suspeita de matar o próprio filho com facadas e depois degolá-lo. O crime foi registrado pela Polícia Civil da Paraíba como homicídio com sinais de crueldade. Segundo o tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar, ao chegar ao local do crime, no dia 20 de setembro, os policiais encontraram a mulher em estado de choque, com a cabeça da criança no colo. Ao tentar reagir à abordagem policial, Maria Rosália foi baleada e levada em estado grave ao hospital.
O crime, cometido dentro do apartamento em que a mulher morava há cerca de um mês, ainda não tem explicações claras sobre o que teria motivado a ação. A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar os detalhes do caso, mas até o momento não há novas informações sobre o que teria levado Maria Rosália a cometer o ato.
Segundo informações dos vizinhos, a mulher era uma figura desconhecida na comunidade, tendo se mudado para o bairro há pouco tempo. O crime chamou atenção não apenas pela violência envolvida, mas também pela falta de informações claras sobre o contexto familiar da suspeita e da criança. Segundo o boletim médico, Maria Rosália teve uma infecção generalizada e não resistiu aos ferimentos.
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