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Condenado por matar a estudante Tallyne Teles, em Teresina, é preso em São Paulo

Nilson Reis Feitosa participou do sequestro, estupro e assassinato da estudante de Medicina ocorrido em 2009 na capital.

13/06/2024 às 08h11

Foi preso neta quarta-feira (12) um indivíduo identificado como Nilson Reis Feitosa. Ele é condenado pelo assassinato da estudante de Medicina, Tallyne Teles, ocorrido em 2009 em Teresina. À época o caso chocou o Piauí pela brutalidade com que o crime foi cometido. Tallyne foi sequestrada, estuprada e assassinada com dois tiros na cabeça. Seu corpo foi encontrado em um matagal na cidade de Buriti dos Lopes.

Tallyne Teles foi assassinada em 2009 em Teresina - (Reprodução) Reprodução
Tallyne Teles foi assassinada em 2009 em Teresina

Conhecido como Nilsinho, o autor do crime foi condenado pela justiça piauiense a 30 anos de prisão pelo assassinato de Tallyne. Ele estava foragido desde março deste ano após conseguir escapar da Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo, em Pacatuba, região da Grande Fortaleza.

Ele foi recapturado em São José do Rio Preto após uma ação conjunta das Polícias Civil do Piauí e de São Paulo. Junto com ele também foi detida uma mulher de nome Kátia Regina Eduardo Camargo, companheira de Nilson e, segundo a polícia, quem teria financiado a fuga dele da prisão.

Condenado por matar a estudante Tallyne Teles, em Teresina, é preso em São Paulo; relembre o caso - (Reprodução/Polícia Civil) Reprodução/Polícia Civil
Condenado por matar a estudante Tallyne Teles, em Teresina, é preso em São Paulo; relembre o caso

Em nota, a Secretaria de Segurança do Piauí informou que durante a abordagem, Nilson e Kátia apresentaram documentos falsos. A polícia destacou o histórico criminal dele. “Inclui roubo, latrocínio, estupro de uma estudante de Fisioterapia além de assalto a banco. Já K.R.E.C (iniciais de Kátia) possui antecedentes por falsidade documental em Fortaleza e furto em São José do Rio Preto”, diz a nota.

Nilson e Kátia foram autuados pelo delegado Alceu de Oliveira Júnior, em São Paulo, e se encontram à disposição da justiça.

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