Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Assediado por siglas, Nixon prioriza propostas de candidatura a prefeito

Lotado atualmente em Brasília, onde exerce cargo na Secretaria Nacional de Segurança Pública, Nixon afirma que a política nunca esteve nos seus planos, mas avalia os projetos que lhe são oferecidos.

29/08/2019 07:12

Ex-comandante do 25° Batalhão de Caçadores (BEC), o tenente-coronel do Exército Brasileiro, Francisco Nixon Lopes Frota, vem sendo disputado por diversos partidos no Piauí que desejam tê-lo como candidato nas eleições municipais do próximo ano. O militar tem priorizado propostas que o coloque na disputa pela Prefeitura de Teresina em 2020.

Lotado atualmente em Brasília, onde exerce cargo na Secretaria Nacional de Segurança Pública, Nixon afirma que a política nunca esteve nos seus planos, mas avalia os projetos que lhe são oferecidos pelos partidos para a capital piauiense, enfatizando que neste momento, uma candidatura majoritária é sua preferência. 


O militar já recebeu convites do PSL, PTB, MDB, entre outros - Foto: O Dia

"Como disse, não esperava isso e estamos avaliando cada uma. Enquanto houver propostas para prefeito, acredito que temos que avaliar primeiramente elas, ver se realmente há viabilidade e estrutura, essa é a ideia, estamos decidindo. Não tem esse desejo fechado de ser candidato a determinado cargo, vamos ver as condições e como a política se apresenta”, explicou o tenente-coronel.

Além do MDB, que deve lançar o ex-deputado Dr. Pessoa como pré-candidato a prefeito, Nixon foi sondado por PTB e também pelo PSL, que tentam viabilizar candidaturas próprias no pleito. Ele, no entanto, diz analisar todas as propostas antes de decidir se ingressa na vida política e escolher seu destino partidário.

“São propostas bem distintas uma da outra, cada uma com a sua estratégia e sua forma de pensar política, mas o fato é que estamos buscando entender, fazendo bastante perguntas e saber o que é essa política para tomarmos uma posição convicta, seja para entrar na política ou não”, ressaltou o militar da ativa.

Por: Breno Cavalcante - Jornal O Dia
Mais sobre: