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Mário Rogério avalia início da gestão Dr. Pessoa como tragédia

Ele apontou o transporte público com o exemplo maior da ineficiência do prefeito

05/07/2021 16:26

Os primeiros seis meses da administração do prefeito Dr. Pessoa foram classificados pelo jornalista Mário Rogério, presidente do Cidadania no Piauí, como uma tragédia. Candidato a prefeito de Teresina na eleição do ano passado, ele disparou críticas contra a gestão e repudiou o que chamou de calúnia contra ex-gestores do Palácio da Cidade.


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“Uma tragédia. Nunca vi nada igual parecido na minha vida. Moro em Teresina desde 1970, nunca na história de Teresina, independentemente de quem ocupou a prefeitura, tanta irresponsabilidade e incompetência. Por mais desleixados que os outros prefeitos tenham sido, nunca chegou nem perto do que está acontecendo. Acredito, que no Brasil todo, em nenhuma capital, em toda do sua, tivemos um caso como o que está ocorrendo em Teresina”, disse.

Foto: Jailson Soares / O Dia 

Mário Rogério apontou o transporte público com o exemplo maior da "ineficiência do prefeito" em resolver os problemas e cumprir promessas da campanha. O jornalista declarou ainda que o problema pode aumentar com o possível retorno das aulas presenciais no segundo semestre. 

“Fui candidato com o Dr. Pessoa e debati com ele. Vou usar palavras dele: o sistema de transporte coletivo nunca prestou e piorou e garantia que imediatamente resolveria o problema. Quando foi eleito disse que em 90 dias resolveria o problema. Hoje tenho a convicção que resolveu. Acabou com o sistema, acabou com tudo. Está resolvido”, declarou.

Ele aponta ainda problemas na gestão da Assistência Social. A promessa feita pelo então candidato Dr. Pessoa da construção de uma creche por mês foi cobrado por Rogério. O presidente do Cidadania anunciou que o partido segue na oposição e irá lembrar as promessas que foram feitas durante o pleito eleitoral. “Ficamos na condição de oposição. Não fomos eleitos, então nosso papel vai ser de cobrança. Lembrar o que foi prometido e se está sendo feito ou não/’, finalizou o jornalista. 

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