O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (PRD), criticou seus opositores e argumentou que os feitos realizados por sua gestão durante três anos e meio à frente do Palácio da Cidade são mais “perceptíveis” do que os de seus opositores. A entrevista foi concedida ao PortalODia.com nesta quarta-feira (4), durante visita do gestor às obras de instalação da CMEI Theresa Cristina, na avenida Maranhão, Centro da capital.

O chefe do Executivo municipal, que também é candidato à reeleição, destacou que durante o cumprimento de seu mandato está realizando feitos que deveriam terem sido realizados por seus opositores, que, segundo ele, faltam com a verdade aos seus eleitores ao realizar promessas e não cumprí-las.

Jailson Soares / O DIA

"A oposição tem pós-graduação em mentira", diz Dr. Pessoa

“Os engomadinhos falam ‘vou refazer’. Nunca fizeram nada e vão refazer o quê? Por que um que tem em torno de 20 anos de mandato com os Governo Federal e Estadual e agora diz que vai refazer o quê? E o outro que vem mentindo descaradamente. Fez alguma coisa? Fez! Mas comparar os três anos com oito anos desse marcha lenta nós estamos ganhando de goleada. Por que não fizeram? Eles sabem mentir. São diplomatas, têm pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado em mentira”, disse o gestor.

Tendo que dividir a agenda administrativa com a política para que possa viabilizar sua campanha na disputa majoritária, Dr. Pessoa afirma que está priorizando os empreendimentos realizados durante a gestão como estratégia política nas eleições municipais.

“Meu projeto é continuar olhando para a administração e com olhar significativo na política. As estratégias estão montadas, as ações também já estão começando, portanto, vamos dividir o tempo: uma parte administrativa e outra política”, relata Dr. Pessoa.

Pesquisas eleitorais

Dr. Pessoa disse não se intimidar com as recentes pesquisas eleitorais divulgadas na imprensa acerca da intenção de voto dos eleitores teresinenses. Ele afirma que continua a trabalhar por Teresina e que as alegações da oposição são serão consideradas como formas de intimidação.

“Nós não estamos nem dando bola para isso [as pesquisas eleitorais]. Entrei na justiça contra uma pesquisa e ganhamos, só que no outro dia era eleição. Eles são cobras peçonhentas, armam o bote para em cima da hora picar as pessoas. Nós mostramos o pau e a cobra, e eles não mostram nenhum ou a outra”, finalizou.