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Átila Filho defende que candidato da oposição seja definido somente no final do ano

O deputado demostrou confiança de que Progressistas, PSDB e União Brasil estarão juntos na eleição municipal de 2024

17/09/2023 às 14h25

28/09/2023 às 17h55

O deputado federal Átila Filho (Progressistas) defendeu que o nome do candidato da oposição ligada ao senador Ciro Nogueira seja escolhido apenas no final deste ano. Em entrevista ao programa O Dia News, da O Dia Tv, o parlamentar disse ser contrário ao prazo estabelecido para que o nome esteja definido até o final de outubro.

“Houve uma definição de que a data seria final de outubro. Defendo que isso poderia ser jogado mais para dezembro”, disse. Por outro lado, Átila Filho amenizou a declaração ao afirmar que independente do nome escolhido ele seguirá a decisão. O deputado demostrou confiança de que Progressistas, PSDB e União Brasil estarão juntos na eleição municipal de 2024.

Esses três partidos possuem pré-candidatos a prefeito. O União Brasil tem Sílvio Mendes, enquanto o Progressistas possui Bárbara do Firmino e o PSDB apresentou Luciano Nunes para a disputa. Para Átila, o candidato a prefeito e o vice sairá desses três nomes, sendo que qualquer um possui chances de vencer o pleito. 

Deputado federal Atila Filho  - (Jailson Soares / O Dia ) Jailson Soares / O Dia
Deputado federal Atila Filho

Alinhamento com o governo

O deputado Átila Filho, que tem demostrado alinhamento com o governo do presidente Lula desde o início do mandato, comentou ainda a chega do deputado André Fufuca ao comando do Ministério do Esporte. Ele analisou que devido ao fato de Fufuca ser do vizinho estado do Maranhão, o Piauí deve ser beneficiado com ações do ministério. O parlamentar piauiense, contudo, explicou que o Progressistas enquanto partido não integra a base de Lula no Congresso, mas que Fufuca representa uma ala do partido.

“A bancada do Progressistas tem deputados que são alinhados com o governo, deputados que são oposição e deputados que são independentes, que votam de acordo com a matéria. Como a gente tinha uma parte da bancada que estava votando com o governo, houve esse entendimento de um parlamentar assumir uma pasta. Se você dá a governabilidade, se vota com o governo, nada mais natural que você participar do governo. Isso não quer dizer que o Progressistas faz parte do governo”, finalizou.