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Bonde da Milícia e PRF trocam tiros e seis ficam feridos

Os integrantes do Bonde da Milícia passava pela rodovia em quatro carros quando foram interceptados por policiais que estavam de tocaia. Seis ficaram feridos na troca de tiros.

07/03/2024 às 09h59

Seis integrantes do Bonde da Milícia, grupo criminoso com atuação no estado do Rio de Janeiro, ficaram feridos em uma troca de tiros com agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), ocorrida na madrugada desta quinta-feira (07), na zona Oeste do Rio. Ao todo, nove milicianos foram presos na ação.

Bonde da Milícia e PRF trocam tiros e seis ficam feridos - (Reprodução) Reprodução
Bonde da Milícia e PRF trocam tiros e seis ficam feridos

O tiroteio ocorreu após o grupo ser interceptado pela PRF na altura do viaduto Engenheiro Oscar de Brito. De acordo com a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), do Rio de Janeiro, os criminosos eram monitorados há alguns meses.

Segundo a Draco, o grupo passava pela rodovia em quatro carros quando foram interceptados por policiais que estavam de tocaia. Os criminosos haviam saído da favela da Carobinha e retornavam para Campo Grande quando foram surpreendidos.

Com eles, a polícia apreendeu armas e coletes da Polícia Militar. Um dos presos, inclusive, usava uma roupa da polícia no momento da ação.

Ao todo, 16 milicianos estavam no grupo. Destes, nove foram presos, seis ficaram feridos e foram encaminhados ao Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz. Apenas um miliciano conseguiu fugir.

Com a operação, uma das pistas da Avenida Brasil foi interditada para o trabalho da perícia. A ação foi realizada após um trabalho conjunto entre a PRF, Draco e Polícia Militar.

O Bonde da Milícia é um grupo paramilitar atuante no Rio de Janeiro, especialmente na zona Oeste. O grupo é comandado por Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, um dos milicianos mais perigosos do Rio de Janeiro. Foragido desde 2018 e com 12 mandados de prisão, Zinho se entregou à Polícia Federal em 24 de dezembro do ano passado.

O líder do Bonde das Milícias era procurado por envolvimento com crimes como porte ilegal de armas, organização criminosa e associação criminosa.

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