O governador Wellington Dias (PT)
anunciou decreto com medidas mais restritivas de combate à Covid-19 no Piauí.
Entre elas, está à proibição da venda de bebidas alcoólicas a partir desta sexta-feira
(15) a até o domingo (16).
Nesta sexta-feira (15), será comemorado antecipadamente o feriado do Dia do Piauí , originalmente celebrado no dia 19 de outubro. Com o final de semana “mais prolongado”, o Estado pretende diminuir o contágio do novo coronavírus, que nessa semana ultrapassou a marca de 1.700 infectados e chegou a 60 mortes.
O PortalODia.com detalha o que que abre e fecha a partir das 0h desta SEXTA-FEIRA (15) a até o DOMINGO(16). Confira abaixo:
A partir das 0h do dia 15 de maio (SEXTA-FEIRA) até às 24h do dia 16 de maio (SÁBADO), poderão funcionar somente as seguintes atividades e estabelecimentos essenciais:
– farmácias e drogarias;
– serviços de saúde;
– supermercados;
– panificadoras e padarias;
– postos de combustíveis;
– borracharias;
– serviços de delivery;
– serviços de segurança e vigilância;
– serviços de telecomunicação, radiodifusão e imprensa;
– serviços bancários exclusivamente para pagamento de auxilio emergencial e benefícios sociais e para autoatendimento.
A partir das 24h do dia 16 de maio (SÁBADO) até às 24h do dia 17 de maio (DOMINGO), somente as seguintes atividades e estabelecimentos essenciais poderão funcionar:
– farmácias
- drogarias
- serviços de saúde
- imprensa
- serviços de segurança e vigilância
-serviços de delivery exclusivamente para alimentação
- serviços de autoatendimento bancário;
– borracharias, postos de combustíveis e pontos de alimentação localizados às margens de rodovias.
Os pontos de alimentação localizados às margens das rodovias deverão atender exclusivamente motoristas em trânsito e só funcionarão se devidamente autorizados pelo município.
Serviços que NÃO poderão funcionar durante os três dias
Durante os três dias estão proibidos de funcionar os seguintes serviços:
- transporte intermunicipal, classificados como: Convencional, Alternativo, Semi-Urbano e Fretado.
Edição: Adriana MagalhãesPor: Jorge Machado, do Jornal O Dia