Portal O Dia - Notícias do Piauí, Teresina, Brasil e mundo

WhatsApp Facebook Twitter Telegram Messenger LinkedIn E-mail Gmail

Indústria piauiense vive expectativa de crescimento em 2022

Os empresários apostam na retomada de pequenos negócios afetados pelas medidas restritivas durante a pandemia

22/12/2021 14:34

Após dois anos de baixas por conta da pandemia da Covid-19, o setor industrial do Piauí tem boas expectativas para o próximo ano. Apesar da alta do dólar e das elevadas taxas de juros,  o sentimento dos empresários é de um ano de crescimento econômico no estado com a reaberturas de pequenos empreendidos afetados pelas medidas de isolamento e a abertura de novos empregos.


Leia tambémEstagiária do Sistema O Dia vence Prêmio de Jornalismo do Sebrae 


O presidente do Centro das Indústrias do Estado do Piauí (CIEPI), Andrade Júnior, afirmou que o ano de 2022 é aguardado com grande entusiasmo pelas empresas. “Tivemos dois anos muito difíceis. Mas acredito que 2022 será o ano da redenção Em março, quando foi declarada a pandemia, as indústrias pararam. Mas logo ali em outubro reagimos fortemente. E, hoje, os empresários industriais estão com grande expectativa. Estamos ansiosos e crentes que cresceremos em 2022”, disse. 

Foto: O Dia

Para Andrade Júnior, a medida do governo do Estado de proibir grandes festa no final do ano foi uma atitude importante para evitar o crescimento de casos da Covid-19 e que pudesse ameaçar os setores da economia com novas medidas restritivas já no início do próximo ano. Ele acrescentou que os empresários aprenderam a conviver com o vírus. 

“Já aprendemos a conviver com esse vírus (novo coronavírus) e temos percebido que a cada dia as pessoas estão mais atentas e continuam com todos os cuidados. Barrar com essas festas que teríamos no Réveillon foi muito importante. Mas a indústria e o setor produtivo estão preparados para conviver com isso e não é mais momento em falar em paralisação”, disse. 

Andrade Júnior defendeu que empreendedorismo será a grande força no Piauí e justificou que o Estado já não suporta a grande demanda de emprego e renda. O empresário defende que é necessário um planejamento para despertar o espírito empreendedor a partir das escolas estaduais e motivar os empreenderes. 

Mais sobre: