A Coordenação de Imunização, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) recebeu, nesta segunda-feira (13), 83 mil novas doses de vacinas contra a Covid-19 para imunizar crianças a partir de 06 meses de idade. O imunizante foi enviado pelo Ministério da Saúde.
Foram entregues à Sesapi 58 mil Pfizer Baby para aplicação da segunda dose. Elas são usadas em crianças de 06 meses a menores de 05 anos. A Coordenação de Imunização ainda recebeu 25 mil Pfizer Pediátricas para a vacinação de reforço de crianças de 05 a 11 anos.
Foto: Arquivo O Dia
“É de suma essencialidade que os pais e responsáveis levem suas crianças para tomar as doses necessárias para a proteção contra a Covid-19. Neste momento, o país está em um Movimento Nacional pela Vacinação mobilizando brasileiras e brasileiros para retomar as altas coberturas vacinais, e a mobilização de todos é essencial”, lembra a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.
Para imunizar crianças a partir de 06 meses até menores de 05 anos, o esquema é de três doses, com intervalos de quatro semanas entre as duas primeiras doses e de oito semanas entre a segunda e a terceira doses. Já para o público acima de 05 anos está liberado, desde janeiro deste ano, a dose de reforço, que deve ser aplicada após 04 meses da segunda dose.
Bivalente
O Ministério da Saúde informou à Coordenação de Imunização da Sesapi que, ainda esta semana, inicia a segunda pauta de distribuição das vacinas bivalentes. A previsão são de 260 mil doses para o estado do Piauí, porém, a data de envio ainda não foi informada. Até o momento, o estado recebeu 180 mil doses de vacinas bivalentes, que foram repassadas aos municípios para vacinação da população.
“De acordo com o Ministério da Saúde, para quem faz parte do público-alvo, é necessário ter completado o ciclo vacinal para receber a dose de reforço bivalente, respeitando um intervalo de quatro meses da última dose recebida. Já quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso, pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário”, explica Bárbara Pinheiro.