Ex-PM diz não ter matado Camilla e se nega a responder perguntas
O ex-capitão da Polícia Militar, Alisson Wattson, negou ter matado a estudante Camilla Abreu em seu depoimento na audiência de instrução e julgamento do Tribunal do Júri, ocorrida durante a manhã e o início da tarde desta sexta-feira (23). A fala do ex-PM contradiz a versão dada em depoimento à Polícia Civil durante as investigações do desaparecimento da estudante. Na época, o ex-capitão confessou ter matado a estudante e apontou com precisão o local onde havia ocultado o corpo de Camilla.
Professores estaduais paralisam atividades e aulas são suspensas
Aprovada em assembleia geral da categoria no começo da semana, os trabalhadores em educação do Piauí iniciaram uma greve nesta última sexta-feira (23), paralisando completamente suas atividades por tempo indeterminado, adiando assim o início do ano letivo.
Bando intercepta carro-forte na BR-316 e veículo sai da pista deixando feridos
Bandidos fortemente armados interceptaram um carro-forte da empresa Prossegur na BR-316, entre as cidades de Caxias e Timon, por volta das 18h30min da noite de ontem (22). O veículo, que vinha de Codó-MA para Teresina, estava sendo seguido por uma picape, quando os criminosos começaram atirar e fizeram o motorista perder o controle e cair em uma ribanceira.
"Ele fazia questão de deixar a arma sempre à mostra", afirmou testemunha
Por ciúmes, Alisson chegou a atirar contra o carro de um amigo de Camila, foi o que afirmou a segunda testemunha do julgamento. Segundo Valéria Prudêncio, o ex-PM também já teria apontado a arma para a cabeça da jovem em uma discussão e fazia questão de deixar sempre a arma à mostra. "Era intimidador. Ele não soltava a arma para nada. Queria sempre mostrar que andava armado, sempre com um ar de superioridade", disse.
Quadrilhas usam armas das Forças Armadas em assaltos a carros-fortes
Segundo informações da diretoria de comunicação do Sindicato de Vigilantes de Carros-fortes, o armamento usado pelas quadrilhas que interceptaram recentemente carros-fortes, é de uso das Forças Armadas. O armamento é superior ao utilizado pelos vigilantes, o que dificulta a reação contra ações de quadrilhas e a segurança dos carros-fortes e também dos próprios vigilantes. “As armas usadas pelos vigilantes são inferiores às das quadrinhas, assim fica difícil haver uma reação por parte de quem protege os carros-fortes”, diz Albernom Sousa Araújo , diretor de comunicação do sindicato.