Com ou sem federação, Solidariedade tem estratégia
A tendência de federação entre PSB/PDT/Solidariedade exige uma capacidade de articulação política mais ampla por parte dos dirigentes dos partidos. A federação entre as executivas nacionais em Brasília é dada como certa. O que precisa ser definido é se a federação passa a valer para as eleições municipais do próximo ano, ou entra em vigor apenas em 2026.
No Piauí, o Solidariedade aguarda as definições considerando os cenários com ou sem federação. A meta é conquistar três ou quatro cadeiras no parlamento teresinense, tendo a atual vereadora Fernanda Gomes como “puxadora de votos”.
Independentemente de federação, o partido segue um planejamento interno consolidado para o pleito proporcional, como relata a vereadora Fernanda Gomes.
“Nós ainda temos tempo para avaliar a situação, vamos aguardar as definições do diretório nacional sobre a possível federação. O Solidariedade pode sair até sozinho, nós temos uma chapa bem construída com mais de 25 nomes bem competitivos para a disputa”, disse.
Na próxima semana os representantes dos três partidos devem se reunir para planejar os ajustes necessários. A presidência da federação à nivel estadual e municipal estará no centro das discussões, critérios devem ser estabelecidos para decidir quem ficará no comando da nova agremiação política.