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Homens são presos suspeitos de estuprar bebê de quatro meses; criança morreu no hospital

Segundo informações preliminares, o bebê chegou a ser socorrido e encaminhado ao hospital do município, mas veio a óbito.

22/12/2022 13:28

Dois homens que ainda não tiveram as identidades reveladas foram presos, na manhã desta quinta-feira (22), suspeitos de envolvimento no estupro de um bebê de apenas quatro meses no município de Palmeirais.  A vítima chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital Aristides Saraiva de Almeida, mas veio a óbito. 

Segundo informações preliminares, um dos suspeitos é padrasto do bebê, já o outro homem ainda não foi identificado. De acordo com o Coronel Gilson, eles foram conduzidos para a Central de Flagrantes de Teresina e depois serão encaminhados para o sistema prisional. 

O crime chocou a população que, revoltados com a situação, atearam fogo em pneus e tentaram invadir a delegacia onde os suspeitos encontravam-se detidos. Populares usaram paus, pedras e até fogos de artifício para depredar o prédio onde funciona a delegacia e a sede da PM no município. 

(Foto: Nathalia Amaral/ODIA)

No entanto, o movimento foi contido após a chegada da Força Tática, do CORE e de policiais do 18° Batalhão da Polícia Militar. “Algumas pessoas estavam tentando agredir policiais, eles queriam fazer justiça com as próprias mãos. Queriam entrar na delegacia e pegar os dois suspeitos. Mas, a partir do momento em que eles são detidos, não importa o que tenham feito, a integridade física deles é de responsabilidade da polícia”, afirma o coronel.

(Foto: Nathalia Amaral/ODIA)

Um dos acusados teria envolvimento com dois homicídios

Na porta da delegacia de Palmeirais, o empresário Mauro Almeida afirma que um dos suspeitos tem envolvimento em dois homicídios ocorridos na região. Ele teria assassinado um dos funcionários do empresário. 

"Ele matou um rapaz que trabalhava na minha propriedade, e tem envolvimento em outro homicídio, e mesmo assim estava solto. Isso é culpa da leis do nosso país, dessas saidinhas, de progressão de pena, isso precisa ser revisto. Um sujeito como esse não pode estar solto" afirmou.

(Foto: Nathalia Amaral/ODIA)

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