Atualizada 18H11
Um prédio residencial desabou, na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza. Uma morte foi confirmada, segundo o Corpo de Bombeiros, e três pessoas foram resgatadas.
Um boletim divulgado pelo Corpo de Bombeiros às 15h54 listou:
- 1 morto
- 9 resgatados com vida
- 10 desaparecidos (reclamados pelas famílias)
O edifício, de sete andares, está localizado entre as ruas Tibúrcio Cavalcanti e Tomás Acioli, no bairro Dionísio Torres, zona nobre da capital cearense.
De acordo com os bombeiros, de 10 a 15 pessoas podem estar sob os escombros e vizinhos relataram que viram algumas pessoas deixando o local correndo após o ocorrido. O desabamento ocorreu por volta das 10h30.
Um estabelecimento comercial ao lado foi atingido pelos escombros, além de carros e um caminhão que estavam na rua -um homem que ficou preso no mercadinho atingido foi resgatado e encaminhado a um hospital.
As ruas no entorno foram bloqueadas pela polícia. O Corpo de Bombeiros pediu para que vizinhos deixassem seus imóveis, devido aos riscos de explosão por conta de vazamento de gás e de choque dos fios de energia elétrica.
Helicópteros foram levados para a região para deslocamento mais rápido de outros moradores feridos, assim como ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Ainda não há informação do que pode ter causado a queda do prédio, que fica a três quilômetros da praia de Iracema, um dos tradicionais pontos turísticos da capital cearense.
Iniciada 11h56
Um prédio residencial desabou, na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza, a capital do Ceará. Ainda não há confirmação de mortos e feridos.
O edifício, de sete andares, está localizado entre as ruas Tibúrcio Cavalcanti e Tomás Acioli, no bairro Dionísio Torres, zona nobre da capital cearense.
A estrutura, segundo o Corpo de Bombeiros, desabou por volta das 10h30. A principal suspeita é de que o desabamento tenha sido provocado por um vazamento de gás.
O colapso da estrutura provocou danos em construções vizinhas e também forçou o desligamento da distribuição de energia na região.
Fonte: Folhapress