Matéria atualizada
A mulher identificada como Neyllane Carvalho Cardoso Coelho, através de seu advogado, fez contato com o Portal O Dia dando conta de ser ela a pessoas citada na matéria. Ela justificou que se evadiu do local do acidente por conta de uma suposta manifestação agressiva do motorista de aplicativo. A mulher disse ainda que teria sido forçada a entrar no veículo e acabou deixando o local.
Leia o direito de resposta na íntegra
Que no dia 20/01/2023, por volta das 13:30 h, nas proximidades do shopping RIO POTY, trafegava com sua motocicleta, na Avenida Marechal Castelo Branco, quando foi surpreendida por um veículo marca FIAT/PUNTO, que a trancou, levando a uma queda, sendo que foi arremessada ao chão, além da motocicleta ter ficado sobre meu corpo, em seguida saíram do referido veículo saíram três ocupantes, todos do sexo masculino, e sem prestarem socorro e de forma AGRESSIVA, GROSSEIRA E ARROGANTE o motorista já foi me coagindo, acusando, amedrontando e me ofendendo.
Em nenhum momento tentei fugir, porém por ser Mulher e estar sozinha, e na presença de desconhecidos, e AINDA com se não bastasse ele tentou forçar que eu entrasse no carro FIAT, nesse momento, disse que não entraria no referido veículo, sendo esse talvez o motivo da indignação do Sr. José de Araujo.
Os comentários injuriosos, narrados sobre o a minha pessoa destoam da realidade dos fatos, essa publicação sem apurar a verdade ocasionou um grande abalo psicológico na minha vida e de meus familiares e clientes, ferindo a minha dignidade e integridade. Diante dessa situação e na garantia do direito de resposta, espera que se faça justiça.
Matéria original
O motorista de aplicativo José de Araújo, de 30 anos, terá que arcar sozinho com os custos do conserto de seu veículo após uma motociclista bater em seu carro e fugir em seguida. O acidente ocorreu na tarde de sexta-feira (20), na Avenida Marechal Castelo Branco, próximo a um shopping de Teresina.
Segundo a denúncia do motorista de aplicativo, ele estava parado no sinal, no cruzamento da Avenida com a Rua Juliano Moreira, indo buscar um passageiro no shopping. Quando o sinal abriu e ele foi dobrar à direita, uma motociclista fez uma ultrapassagem irregular e colidiu em seu veículo.
“Ela fez a ultrapassagem pelo lado direito, sendo que a ultrapassagem é feita pelo lado esquerdo. Nisso, ela bateu no meu retrovisor, que quebrou, além de ter ralado a lateral do carro. Eu parei o carro, liguei o pisca, e ela disse que ia pagar o prejuízo. O cunhado dela chegou de mototáxis pedindo para não chamar a perícia, pois ela iria perder a moto. Eu consenti, mas pedi que fossemos até a concessionária saber quanto seria o conserto, mas assim que subimos a ponte da Frei Serafim, ela fugiu e eu a perdi de vista”, conta.
José de Araújo explica ainda que, enquanto aguardava o cunhado da motociclista chegar, ele fez fotos da moto e da condutora. Em posse das imagens, ele espera localizar a motorista e cobrar o valor do conserto de seu veículo, que deve ficar na faixa de R$400.
“Acabou que o prejuízo ficou só para mim, porque a raladura na lateral do carro foi bem funda e o retrovisor também é caro. Ainda bem que eu tinha tirado a foto dela e da moto. Espero que eu consiga encontrá-la, até porque ela estava errada e precisa arcar com esse custo”, desabafa o motorista de aplicativo.