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Cruzamento da Miguel Rosa com Frei Serafim continua parcialmente interditado até amanhã

Estudo de viabilidade está sendo realizado no trecho para posterior rebaixamento da Avenida Miguel Rosa.

15/08/2022 10:40

O cruzamento das avenidas Miguel Rosa e Frei Serafim continua parcialmente interditado nesta segunda-feira (15) para realização de estudo de viabilidade para posterior rebaixamento da via. Segundo a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), estão interditadas uma faixa no sentindo Norte/Sul, outra no sentido Sul/norte e uma faixa parcial no sentido Leste/Centro.

Foto: Assis Fernandes/O Dia

No local, está sendo realizado o serviço de sondagem em quatro pontos do cruzamento. As equipes fazem a perfuração do solo e continuarão os trabalhos de topografia, além do levantamento topográfico realizado com drones, que possibilita o mapeamento de grandes áreas em curto espaço de tempo.

Foto: Assis Fernandes/O Dia

De acordo com um dos funcionários da empresa responsável pela sondagem, a perfuração deve ser feita até cerca de 18 metros de profundidade, com o intuito de levantar informações sobre as características do solo. “Aqui vai ser construído um túnel para desafogar o trânsito e hoje estamos quase finalizando a sondagem rotativa para conhecimento das características do solo, para futuramente quando for rebaixado, ele ter o conhecimento e dimensionamento das suas fundações”, afirma Vital.

Foto: Assis Fernandes/O Dia

A orientação é que os motoristas busquem rotas alternativas, para quem quer ir no sentido Oeste/Leste, a sugestão é a rota via rua São Pedro ou avenida Marechal Castelo Branco, já para os condutores que precisam seguir na avenida Miguel Rosa, no sentido Norte/Sul, podem trafegar entre a direita na rua da Capela do Exército e em seguida acesse a rua Dezenove de Novembro.


O projeto de rebaixamento da avenida Miguel Rosa é uma obra necessária para desafogar o trânsito da região e melhorar as questões de mobilidade. Entre outros benefícios, o projeto contará com uma integração com o patrimônio histórico; otimização da segurança no trânsito; atratividade para pedestres e ciclistas, bem como melhorias de acessibilidade na área.

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