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Investigação não descamba para crime, diz Barêtta sobre caso Lucas Vinícius

Ele criticou a ausência do monitoramento por imagens da ponte JK, na avenida João XXIII.

17/05/2022 16:13

A investigação do caso do desaparecimento do jovem Lucas Vinícius, que teria se jogado no Rio Poti, em Teresina, não está direcionada para a possibilidade de desaparecimento criminoso, revelou nesta terça-feira (17/05) o delegado Francisco Barêtta, do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). 


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“Estamos com a figura de um desaparecimento civil. Até agora não descambando para crime. Mas a investigação está andando. O que acontecer, ou que seja um desaparecimento civil ou um desaparecimento criminoso, a Polícia Civil vai dar essa resposta”, disse Barettâ.

Por outro lado, o delegado comentou que o material genético de um corpo encontrado carbonizado no sábado (30/04), no Residencial Emiliano Barata, próximo ao Rodoanel, está sendo comparado com o de familiares de Lucas Vinícius. 

“O caso não tem nenhuma ligação aparente. Contudo, os delegados requisitaram que fosse colhido o material genético e que fosse o confrontado com o DNA de familiares para que seja eximida qualquer dúvida”, explicou. 

O delegado não comentou maiores detalhes dos trabalhos, mas disse que a investigação está adiantada. Ele criticou a ausência do monitoramento por imagens da ponte JK, na avenida João XXIII.

Entenda o caso

Lucas Vinícius, 24 anos, desapareceu na noite do dia 24 de abril. Segundo a namorada do jovem, Gabriela Vasconcelos, ele pulou no Rio Poti após descer do carro que ela dirigia. O Corpo de Bombeiros realizou buscas, mas não localizou o corpo. A família contesta a versão de Gabriela. 

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